China tem disparada nos voos internacionais em 2016
Em 2016, pela primeira vez a capacidade de voos internacionais com origem e destino na China cresceu a um ritmo maior do que a dos domésticos levando em conta os últimos cinco anos – média de 12% ao ano nas rotas estrangeiras, contra 8% das nacionais chinesas.
A grande demanda por voos na China, fruto do crescimento econômico do país, começou a ser sentida também nos mercados internacionais. Em 2016, pela primeira vez a capacidade de voos internacionais com origem e destino na China cresceu a um ritmo maior do que a dos domésticos levando em conta os últimos cinco anos – média de 12% ao ano nas rotas estrangeiras, contra 8% das nacionais chinesas. Neste ano, o avanço do inter supera os 10%, contra menos de 5% do doméstico
Os números constam em um estudo sobre o mercado chinês elaborado pelo grupo de inteligência e pesquisas sobre aviação OAG, visando a realização do World Rotes Forum, que acontece entre 24 e 27 de setembro em Chengdu, na China. O OAG ressalta esse crescimento da oferta para voos internacionais, que deverá levar chineses a destinos de todo o mundo.
“Embora a Ásia ainda represente o maior mercado para os voos internacionais chineses, outras partes do mundo tiveram crescimento considerável em novas rotas e capacidade. Particularmente o sudoeste Pacífico e a América do Norte”, diz o grupo. Nessas duas regiões, as aéreas chineses operam com mais de 50% da capacidade nos voos.
Os autores do levantamento lembram que isso acontece em um cenário de centralização econômica criado pelo governo chinês, que tem uma política de definir uma companhia aérea por rota, o que permite às empresas serem “donas” dos trajetos. “Mas, dada a força de demanda desse mercado, isso não é necessariamente um problema”, ressalta o OAG.
O estudo lembra ainda que há diversos pontos com potencial de crescimento para voos envolvendo a China. Um deles é a África, que recebe grande investimento de empresas chinesas. Por fim, há várias cidades chinesas com grandes populações que ainda não possuem serviço aéreo internacional.
A pesquisa do OAG sobre o mercado chinês pode ser baixada com um cadastro gratuito neste link.
Os números constam em um estudo sobre o mercado chinês elaborado pelo grupo de inteligência e pesquisas sobre aviação OAG, visando a realização do World Rotes Forum, que acontece entre 24 e 27 de setembro em Chengdu, na China. O OAG ressalta esse crescimento da oferta para voos internacionais, que deverá levar chineses a destinos de todo o mundo.
“Embora a Ásia ainda represente o maior mercado para os voos internacionais chineses, outras partes do mundo tiveram crescimento considerável em novas rotas e capacidade. Particularmente o sudoeste Pacífico e a América do Norte”, diz o grupo. Nessas duas regiões, as aéreas chineses operam com mais de 50% da capacidade nos voos.
Os autores do levantamento lembram que isso acontece em um cenário de centralização econômica criado pelo governo chinês, que tem uma política de definir uma companhia aérea por rota, o que permite às empresas serem “donas” dos trajetos. “Mas, dada a força de demanda desse mercado, isso não é necessariamente um problema”, ressalta o OAG.
O estudo lembra ainda que há diversos pontos com potencial de crescimento para voos envolvendo a China. Um deles é a África, que recebe grande investimento de empresas chinesas. Por fim, há várias cidades chinesas com grandes populações que ainda não possuem serviço aéreo internacional.
A pesquisa do OAG sobre o mercado chinês pode ser baixada com um cadastro gratuito neste link.