Boeing deve paralisar fabricação do 747, o jumbo
Baixo número de encomendas é um dos motivos que podem acabar com a produção da aeronave
Quase 50 anos depois do início de sua fabricação, os dias do Boeing 747 podem estar contados. Em anúncio feito no final de julho, a empresa norte-americana anunciou que pode paralisar o programa de produção da aeronave, o "jumbo", que geralmente comporta mais de 400 pessoas e começou a ocupar os céus em 1969.
Nos dias atuais, o B747 tem perdido espaço para outros modelos menores e que consomem menos combustível. Um dos motivos para a paralisação seria o baixo número de encomendas, tanto que a Boeing cancelou antigos planos de dobrar a quantidade de 747 produzidos por mês.
“Se nós não tivermos uma quantidade suficiente de pedidos, isso pode causar perdas adicionais até mesmo de materiais, e é razoavelmente possível que possamos decidir terminar a produção do 747”, disse a Boeing em comunicado.
Segundo a fabricante, há 32 unidades do B747 prontas e que ainda não foram vendidas. Atualmente a Boeing produz uma aeronave a cada seis semanas. Em 1990, a construtora produzia seis aeronaves por mês. A partir de 2019, um 747 será produzido a cada dois meses.
Nos dias atuais, o B747 tem perdido espaço para outros modelos menores e que consomem menos combustível. Um dos motivos para a paralisação seria o baixo número de encomendas, tanto que a Boeing cancelou antigos planos de dobrar a quantidade de 747 produzidos por mês.
“Se nós não tivermos uma quantidade suficiente de pedidos, isso pode causar perdas adicionais até mesmo de materiais, e é razoavelmente possível que possamos decidir terminar a produção do 747”, disse a Boeing em comunicado.
Segundo a fabricante, há 32 unidades do B747 prontas e que ainda não foram vendidas. Atualmente a Boeing produz uma aeronave a cada seis semanas. Em 1990, a construtora produzia seis aeronaves por mês. A partir de 2019, um 747 será produzido a cada dois meses.
*Fonte: Travel Weekly