Saiba como será o autoatendimento no aeroporto em 2018
Batizado de “O futuro está conectado”, o último relatório da Sita traça algumas expectativas de autoatendimento que podem fazer parte da rotina dos aeroportos e das companhias aéreas daqui a dois anos.
Batizado de O futuro está conectado, o último relatório da Sita traça algumas expectativas de autoatendimento que podem fazer parte da rotina dos aeroportos e das companhias aéreas daqui a dois anos. Ao que tudo indica, não há caminho alternativo, afinal 83% dos passageiros embarcam com pelo menos um aparelho móvel, seja smartphone, tablet ou notebook.
Os celulares, sobretudo, estão remodelando o comportamento de viagem. O estudo da Sita indica que os passageiros estão ansiosos para utilizar a sua própria tecnologia e torcem pela expansão do autoatendimento. Tanto os aeroportos como as companhias aéreas já abraçaram a tendência e estão investindo no famoso procedimento self-service.
Como argumento, a análise da Sita mostra que, até 2018, a Iata pretende oferecer uma experiência de autosserviço para 80% dos passageiros globais. A experiência é baseada em seis fases: check-in, bag drop, digitalização de documentos, remarcação de voos, self-boarding e recuperação de bagagem. No ano passado, a Iata atingiu 29% dos passageiros e, este ano, estipulou 40% como meta.
Segundo o diretor de Mercado Insight da Sita, Nigel Pickford, a indústria do transporte aéreo já adotou o self-service e agora está se voltando para a “internet das coisas” para proporcionar uma experiência mais conectada aos viajantes.
“Metade das companhias aéreas querem desenvolver iniciativas da Internet das coisas e oferecê-las até 2018, entretanto, os aeroportos precisam agir ao mesmo tempo e construir infra-estrutura adequada para suportar a Internet das coisas. Juntos, eles vão entregar operações melhoradas e mudar a experiência do passageiro radicalmente”, considerou.
Confira abaixo o resultado da análise da Sita em porcentagens. Cada uma delas representa a expectativa dos aeroportos e das companhias aéreas para adotar o autoatendimento conforme as fases da Iata.
Os celulares, sobretudo, estão remodelando o comportamento de viagem. O estudo da Sita indica que os passageiros estão ansiosos para utilizar a sua própria tecnologia e torcem pela expansão do autoatendimento. Tanto os aeroportos como as companhias aéreas já abraçaram a tendência e estão investindo no famoso procedimento self-service.
Como argumento, a análise da Sita mostra que, até 2018, a Iata pretende oferecer uma experiência de autosserviço para 80% dos passageiros globais. A experiência é baseada em seis fases: check-in, bag drop, digitalização de documentos, remarcação de voos, self-boarding e recuperação de bagagem. No ano passado, a Iata atingiu 29% dos passageiros e, este ano, estipulou 40% como meta.
Segundo o diretor de Mercado Insight da Sita, Nigel Pickford, a indústria do transporte aéreo já adotou o self-service e agora está se voltando para a “internet das coisas” para proporcionar uma experiência mais conectada aos viajantes.
“Metade das companhias aéreas querem desenvolver iniciativas da Internet das coisas e oferecê-las até 2018, entretanto, os aeroportos precisam agir ao mesmo tempo e construir infra-estrutura adequada para suportar a Internet das coisas. Juntos, eles vão entregar operações melhoradas e mudar a experiência do passageiro radicalmente”, considerou.
Confira abaixo o resultado da análise da Sita em porcentagens. Cada uma delas representa a expectativa dos aeroportos e das companhias aéreas para adotar o autoatendimento conforme as fases da Iata.