“Leilão de aeroportos pode combater crise”, afirma SAC
O leilão dos aeroportos de Florianópolis, Porto Alegre, Fortaleza e Salvador previsto para este ano pode ser uma boa saída para driblar a crise econômica, de acordo com depoimento do ministro interino da Secretaria de Aviação Civil (SAC), Guilherme Ramalho, ao portal G1.
O leilão dos aeroportos de Florianópolis, Porto Alegre, Fortaleza e Salvador, previsto para este ano, pode ser uma boa saída para driblar a crise econômica, de acordo com depoimento do ministro interino da Secretaria de Aviação Civil (SAC), Guilherme Ramalho, ao portal G1.
Segundo ele, há várias operadoras de aeroportos internacionais interessadas nos quatro terminais que o governo pretende conceder, como é o caso da Zurich Airport (Zurique), Fraport (Frankfurt), Avi Alliance (opera aeroportos de Atenas, Budapeste e outros na Alemanha), ADP (Paris), Inframérica, CCR e OHL.
“Não temos a menor dúvida de que haverá interesse nos leilões. São negócios de até 30 anos, que vão além do momento macroeconômico de agora”, afirmou Ramalho, defendendo, ainda, a medida que autorizou maior participação de capital estrangeiros nas empresas aéreas brasileiras.
O ministro lembrou que as empresas brasileiras, que antes eram mais fortes, agora têm menos força para participar do próximo leilão, fato resultante, entre outros motivos, dos reflexos da Operação Lava Jato, que investiga empreiteiras envolvidas em corrupção na Petrobras. Lembrando que o dólar desvalorizado em relação ao real torna o investimento ainda mais atrativo para os estrangeiros.
“Nas outras rodadas de concessões, havia ‘players’ (empresas na disputa) muito competitivos e o real mais forte. Hoje você tem uma série desses grandes players nacionais que não estão com a mesma força e talvez nem participem por questões financeiras do grupo, como Odebrecht e OAS. É normal que haja reconfiguração dos consórcios”, finalizou.
Segundo ele, há várias operadoras de aeroportos internacionais interessadas nos quatro terminais que o governo pretende conceder, como é o caso da Zurich Airport (Zurique), Fraport (Frankfurt), Avi Alliance (opera aeroportos de Atenas, Budapeste e outros na Alemanha), ADP (Paris), Inframérica, CCR e OHL.
“Não temos a menor dúvida de que haverá interesse nos leilões. São negócios de até 30 anos, que vão além do momento macroeconômico de agora”, afirmou Ramalho, defendendo, ainda, a medida que autorizou maior participação de capital estrangeiros nas empresas aéreas brasileiras.
O ministro lembrou que as empresas brasileiras, que antes eram mais fortes, agora têm menos força para participar do próximo leilão, fato resultante, entre outros motivos, dos reflexos da Operação Lava Jato, que investiga empreiteiras envolvidas em corrupção na Petrobras. Lembrando que o dólar desvalorizado em relação ao real torna o investimento ainda mais atrativo para os estrangeiros.
“Nas outras rodadas de concessões, havia ‘players’ (empresas na disputa) muito competitivos e o real mais forte. Hoje você tem uma série desses grandes players nacionais que não estão com a mesma força e talvez nem participem por questões financeiras do grupo, como Odebrecht e OAS. É normal que haja reconfiguração dos consórcios”, finalizou.