Latam soma prejuízo líquido de US$ 219 milhões em 2015
O Grupo Latam Airlines registrou lucro operacional de US$ 149,2 milhões no quarto trimestre e US$ 513,9 milhões no ano de 2015.
O Grupo Latam Airlines registrou lucro operacional de US$ 149,2 milhões no quarto trimestre e US$ 513,9 milhões no ano de 2015. A margem operacional foi de 6,2% no trimestre e de 5,1% no ano, levemente acima do limite superior do guidance anunciado pela companhia e um ponto percentual acima da margem registrada em 2014.
O grupo explica que a melhora dos resultados se deve pela redução de custos operacionais associada à queda no preço dos combustíveis. Outro fator é o efeito positivo da desvalorização das moedas locais sobre os custos. O valor por assento disponível por quilômetro (ASK) caiu 20,5% em relação ao quarto trimestre de 2014.
“O ano de 2015 foi desafiador para o setor aéreo na América do Sul e, principalmente, no Brasil. Apesar da desaceleração do crescimento econômico na região e da desvalorização de todas as moedas locais, a Latam conseguiu melhorar seu resultado operacional em 1 p.p. em relação a 2014, como resultado do nosso foco na disciplina de custos e melhora da malha”, resumiu o CEO da Latam, Enrique Cueto.
O balanço da Latam também traz prejuízo líquido de US$ 16,3 milhões no quarto trimestre de 2015 em comparação com o ganho de US$ 98,3 milhões no mesmo período do ano anterior.
O resultado em 2015 inclui uma despesa não recorrente de US$ 71,0 milhões de custos com devolução de aeronaves, relacionados principalmente à desativação gradual da frota de aeronaves Airbus 330, que, segundo o grupo, deve continuar ao longo deste ano. A perda cambial de US$ 57,1 se refere à desvalorização das moedas argentina e venezuelana.
No acumulado do ano, a Latam registrou prejuízo líquido de US$ 219,3 milhões, comparado a um prejuízo líquido de US$ 109,8 milhões no ano de 2014. O resultado não operacional inclui uma despesa líquida com variação cambial, sem efeito caixa, de US$ 467,9 milhões, refletindo principalmente a desvalorização de 49,0% do real no ano.
Como divulgado no mercado, a Latam deu início em janeiro a acordos de joint venture com a American Airlines e British Airways e Iberia (IAG). Com isso, o grupo sul-americano acredita que irá melhorar a conectividade entre o continente com a América do Norte e Europa.
O grupo explica que a melhora dos resultados se deve pela redução de custos operacionais associada à queda no preço dos combustíveis. Outro fator é o efeito positivo da desvalorização das moedas locais sobre os custos. O valor por assento disponível por quilômetro (ASK) caiu 20,5% em relação ao quarto trimestre de 2014.
“O ano de 2015 foi desafiador para o setor aéreo na América do Sul e, principalmente, no Brasil. Apesar da desaceleração do crescimento econômico na região e da desvalorização de todas as moedas locais, a Latam conseguiu melhorar seu resultado operacional em 1 p.p. em relação a 2014, como resultado do nosso foco na disciplina de custos e melhora da malha”, resumiu o CEO da Latam, Enrique Cueto.
O balanço da Latam também traz prejuízo líquido de US$ 16,3 milhões no quarto trimestre de 2015 em comparação com o ganho de US$ 98,3 milhões no mesmo período do ano anterior.
O resultado em 2015 inclui uma despesa não recorrente de US$ 71,0 milhões de custos com devolução de aeronaves, relacionados principalmente à desativação gradual da frota de aeronaves Airbus 330, que, segundo o grupo, deve continuar ao longo deste ano. A perda cambial de US$ 57,1 se refere à desvalorização das moedas argentina e venezuelana.
No acumulado do ano, a Latam registrou prejuízo líquido de US$ 219,3 milhões, comparado a um prejuízo líquido de US$ 109,8 milhões no ano de 2014. O resultado não operacional inclui uma despesa líquida com variação cambial, sem efeito caixa, de US$ 467,9 milhões, refletindo principalmente a desvalorização de 49,0% do real no ano.
Como divulgado no mercado, a Latam deu início em janeiro a acordos de joint venture com a American Airlines e British Airways e Iberia (IAG). Com isso, o grupo sul-americano acredita que irá melhorar a conectividade entre o continente com a América do Norte e Europa.