Demanda de viagens corporativas caiu 5% em janeiro
O início desse ano não apresenta um cenário muito favorável para a demanda de viagens corporativas, de acordo com dados divulgados no mais recente estudo feito pelo professor Hildemar Brasil, da Universidade Federal do Ceará, também coordenador do Indicador Econômico de Viagens Corporativas (IEVC).
O início desse ano não apresenta um cenário muito favorável para a demanda de viagens corporativas no Brasil, de acordo com dados divulgados no mais recente estudo feito pelo professor Hildemar Brasil, da Universidade Federal do Ceará, também coordenador do Indicador Econômico de Viagens Corporativas (IEVC).
Por meio de uma pesquisa mensal de serviços feita pela Fundação IBGE, foi revelada uma retração anual de 5% na demanda de viagens corporativas no último mês de janeiro, se comparado ao mesmo mês do ano passado. No acumulado do último ano, a retração foi de 3,7%, indicando uma forte retração da economia.
Tal redução gerou uma queda de 4,8% nas receitas das empresas prestadoras de serviços, além de uma perda de 6% do total de postos de trabalho na cadeia produtiva das viagens corporativas.
"Os dados confirmam a tendência geral do mercado e devem alertar os buyers, sellers e travel managers do mercado de viagens financiadas pelas empresas privadas", afirma Brasil.
As previsões feitas em janeiro também apontaram uma expectativa de queda do Produto Interno Bruto (PIB) superior a 3%, acompanhado de uma inflação de 7,5% (FGV-IBRE) para esse ano.
Já as expectativas para fevereiro também não são das mais promissoras, tendo em vista o patamar elevado dos juros e a contínua restrição ao crédito (pessoas físicas e jurídicas), além do crescimento do déficit das contas públicas (déficit fiscal) com efeitos inflacionários para o País.
“Como desembarcar dessa crise brasileira? Essa é uma pergunta que passa inicialmente pela retomada de confiança dos agentes do mercado. Investimento em tecnologia e educação continuam sendo o meio para superar os obstáculos que estão por chegar este ano”, afirma Brasil.
A confiança dos principais agentes econômicos também continua em baixa e representou, no último mês de janeiro, 27,4 pontos abaixo do ideal desejado em tempos de normalidade.
Por meio de uma pesquisa mensal de serviços feita pela Fundação IBGE, foi revelada uma retração anual de 5% na demanda de viagens corporativas no último mês de janeiro, se comparado ao mesmo mês do ano passado. No acumulado do último ano, a retração foi de 3,7%, indicando uma forte retração da economia.
Tal redução gerou uma queda de 4,8% nas receitas das empresas prestadoras de serviços, além de uma perda de 6% do total de postos de trabalho na cadeia produtiva das viagens corporativas.
"Os dados confirmam a tendência geral do mercado e devem alertar os buyers, sellers e travel managers do mercado de viagens financiadas pelas empresas privadas", afirma Brasil.
As previsões feitas em janeiro também apontaram uma expectativa de queda do Produto Interno Bruto (PIB) superior a 3%, acompanhado de uma inflação de 7,5% (FGV-IBRE) para esse ano.
Já as expectativas para fevereiro também não são das mais promissoras, tendo em vista o patamar elevado dos juros e a contínua restrição ao crédito (pessoas físicas e jurídicas), além do crescimento do déficit das contas públicas (déficit fiscal) com efeitos inflacionários para o País.
“Como desembarcar dessa crise brasileira? Essa é uma pergunta que passa inicialmente pela retomada de confiança dos agentes do mercado. Investimento em tecnologia e educação continuam sendo o meio para superar os obstáculos que estão por chegar este ano”, afirma Brasil.
A confiança dos principais agentes econômicos também continua em baixa e representou, no último mês de janeiro, 27,4 pontos abaixo do ideal desejado em tempos de normalidade.