Europa cresce e África cai em chegadas internacionais
As chegadas internacionais mundiais cresceram pelo sexto ano consecutivo em 2015, segundo dados da Organização Mundial do Turismo (OMT), divulgados hoje em Madri. Foram 1,184 bilhão de turistas internacionais, um incremento de 4,4% sobre 2014.
As chegadas internacionais mundiais cresceram pelo sexto ano consecutivo em 2015, segundo dados da Organização Mundial do Turismo (OMT), divulgados hoje em Madri. Foram 1,184 bilhão de turistas internacionais, um incremento de 4,4% sobre 2014. A OMT destaca que, depois da crise de 2010, os índices de aumento são maiores ano a ano.
O secretário geral da OMT, Taleb Rifai, disse que a organização continuará a estimular que os países criem e desenvolvam políticas de facilitação das viagens, gerenciamento de recursos humanos e sustentabilidade.
As variações cambiais ao redor do mundo, a queda do preço do petróleo e de outras commodities que aumentaram a renda em países importadores mas enfraqueceram nos exportadores, e o crescimento da preocupação com segurança foram impedidores das viagens, mas no geral não conseguiram inibir o crescimento global.
“O desenvolvimento do Turismo depende de nossa capacidade de, coletivamente, promovermos viagens seguras e cada vez mais fáceis. A OMT pede aos governos que incluam em seus planejamentos de segurança estruturas e procedimentos que não apenas garantam que a exposição do setor às ameaças seja minimizada, como também maximizem a habilidade da indústria em apoiar a segurança e a facilitação das viagens, mostrando que uma viagem segura pode andar de mãos dadas com uma viagem com processos fáceis”, declarou Rifai.
Ao contrário de alguns anos atrás, o crescimento em destinos com economia desenvolvida (5%) foi maior que em economias emergentes (4%), o que gerou sólidos resultados na Europa (5% de incremento).
Europa, Américas e Ásia/Pacífico tiveram crescimentos similares (ao redor de 5%), enquanto no Oriente Médio as chegadas cresceram menos, 3%. Na África, houve decréscimo de 3%, especialmente devido aos problemas e fracos resultados do norte do continente, que responde por um terço das chegadas da região.
VEJA ALGUNS HIGHLIGHTS POR REGIÃO
EUROPA (+5%) – Ajudaram nesse resultado a desvalorização do euro frente ao dólar e o crescimento do fluxo para a Europa Central e do Leste. A Europa Ocidental, onde estão destinos mais maduros, cresceu 4% e a área mediterrânea 5%. Foram 609 milhões de chegadas internacionais no total, 29 milhões a mais que em 2014.
ÁSIA PACÍFICO – Com 277 milhões de chegadas de turistas internacionais, a região da Ásia/Pacífico teve aumento de 5% (ou 13 milhões de chegadas), com destaque absoluto para a Oceania, com 7% de incremento, e o Sudeste Asiático, com 5%.
AMÉRICAS – O continente fechou 2015 com 191 milhões de chegadas internacionais, 5% a mais (ou nove milhões) sobre 2014. O dólar forte estimulou a viagem de cidadãos dos Estados Unidos, beneficiando especialmente o Caribe e a América Central, que obtiveram incremento de 7%. As América do Sul e do Nordete ficaram com crescimento de 4%.
O secretário geral da OMT, Taleb Rifai, disse que a organização continuará a estimular que os países criem e desenvolvam políticas de facilitação das viagens, gerenciamento de recursos humanos e sustentabilidade.
As variações cambiais ao redor do mundo, a queda do preço do petróleo e de outras commodities que aumentaram a renda em países importadores mas enfraqueceram nos exportadores, e o crescimento da preocupação com segurança foram impedidores das viagens, mas no geral não conseguiram inibir o crescimento global.
“O desenvolvimento do Turismo depende de nossa capacidade de, coletivamente, promovermos viagens seguras e cada vez mais fáceis. A OMT pede aos governos que incluam em seus planejamentos de segurança estruturas e procedimentos que não apenas garantam que a exposição do setor às ameaças seja minimizada, como também maximizem a habilidade da indústria em apoiar a segurança e a facilitação das viagens, mostrando que uma viagem segura pode andar de mãos dadas com uma viagem com processos fáceis”, declarou Rifai.
Ao contrário de alguns anos atrás, o crescimento em destinos com economia desenvolvida (5%) foi maior que em economias emergentes (4%), o que gerou sólidos resultados na Europa (5% de incremento).
Europa, Américas e Ásia/Pacífico tiveram crescimentos similares (ao redor de 5%), enquanto no Oriente Médio as chegadas cresceram menos, 3%. Na África, houve decréscimo de 3%, especialmente devido aos problemas e fracos resultados do norte do continente, que responde por um terço das chegadas da região.
VEJA ALGUNS HIGHLIGHTS POR REGIÃO
EUROPA (+5%) – Ajudaram nesse resultado a desvalorização do euro frente ao dólar e o crescimento do fluxo para a Europa Central e do Leste. A Europa Ocidental, onde estão destinos mais maduros, cresceu 4% e a área mediterrânea 5%. Foram 609 milhões de chegadas internacionais no total, 29 milhões a mais que em 2014.
ÁSIA PACÍFICO – Com 277 milhões de chegadas de turistas internacionais, a região da Ásia/Pacífico teve aumento de 5% (ou 13 milhões de chegadas), com destaque absoluto para a Oceania, com 7% de incremento, e o Sudeste Asiático, com 5%.
AMÉRICAS – O continente fechou 2015 com 191 milhões de chegadas internacionais, 5% a mais (ou nove milhões) sobre 2014. O dólar forte estimulou a viagem de cidadãos dos Estados Unidos, beneficiando especialmente o Caribe e a América Central, que obtiveram incremento de 7%. As América do Sul e do Nordete ficaram com crescimento de 4%.