Após terrorismo, viagens a cidades crescerão em 2016
Segundo o estudo ITB World Travel Trends Report, as viagens em cidades têm crescido como parte do mercado internacional de lazer, em especial na Europa, Ásia e nas Américas do Sul e do Norte.
Paris, Mali e Califórnia. Estes são apenas alguns dos destinos internacionais que sofreram ataques terroristas nos últimos dois meses. Mas mesmo a violência global não afeta o interesse do viajante. Segundo o estudo ITB World Travel Trends Report, as viagens em cidades têm crescido como parte do mercado internacional de lazer, em especial na Europa, Ásia e nas Américas do Sul e do Norte.
O crescimento do nicho saltou 82% entre 2007 e 2014 e hoje representa 22% de todas as “escapadas” de feriado em todo mundo. Este incremento guiado pela Ásia-Pacífico, região onde o crescimento saltou de 15% em 2007 para 25% no ano passado. De acordo com o relatório, os sul-americanos têm viajado mais, principalmente dentro do próprio continente. A alta de 11% neste período foi impulsionada pela ida de turistas ao Brasil na Copa do Mundo de 2014.
Hong Kong, Paris e Nova York são, respectivamente as três principais metrópoles do mundo para se viajar. O primeiro destino se destaca, sobretudo, pelas rápidas viagens de chineses ao território vizinho, localizado dentro da China. Os outros destinos que contemplam os dez mais são Londres, Macau, Bangkok, Barcelona, Cingapura, Istambul e Munique.
“SEMPRE VAMOS TER PARIS”
Embora Paris permaneça como uma das cidades mais ideais para se visitar, o trade local sente a incômoda perda de interesse de visitantes. Segundo o provedor global de viagens B2B Jac Travel, a hotelaria parisiense encara um duro desafio pós-ataques terroristas em novembro.
Um estudo conduzido pela Forward Keys, no qual analisa dados de voos, indica que as reservas para a cidade luz caíram 28% em relação ao mesmo período do ano passado. Enquanto o viajante corporativo aquece o setor, o viajante a lazer, no entanto, tem se distanciado.
Considerado destino caro, os hotéis de Paris têm sido relutantes para mudarem seus preços. Mas alguns deles já oferecem certas promoções, como, por exemplo, upgrades em arquivos, reduzem o mínimo de estadia e oferecem de 25% a 30% de desconto para um ou dois pernoites e até dão vouchers especiais para jantares de Ano Novo.
Para a diretora de Contratação Regional da Jac Travel, Cecile Danielo, o cenário é desolador. “Famílias têm se distanciado e aqueles que visitam têm ficado menos noites. Este quadro é altamente volátil com preços mudando de dia a dia.
O crescimento do nicho saltou 82% entre 2007 e 2014 e hoje representa 22% de todas as “escapadas” de feriado em todo mundo. Este incremento guiado pela Ásia-Pacífico, região onde o crescimento saltou de 15% em 2007 para 25% no ano passado. De acordo com o relatório, os sul-americanos têm viajado mais, principalmente dentro do próprio continente. A alta de 11% neste período foi impulsionada pela ida de turistas ao Brasil na Copa do Mundo de 2014.
Hong Kong, Paris e Nova York são, respectivamente as três principais metrópoles do mundo para se viajar. O primeiro destino se destaca, sobretudo, pelas rápidas viagens de chineses ao território vizinho, localizado dentro da China. Os outros destinos que contemplam os dez mais são Londres, Macau, Bangkok, Barcelona, Cingapura, Istambul e Munique.
“SEMPRE VAMOS TER PARIS”
Embora Paris permaneça como uma das cidades mais ideais para se visitar, o trade local sente a incômoda perda de interesse de visitantes. Segundo o provedor global de viagens B2B Jac Travel, a hotelaria parisiense encara um duro desafio pós-ataques terroristas em novembro.
Um estudo conduzido pela Forward Keys, no qual analisa dados de voos, indica que as reservas para a cidade luz caíram 28% em relação ao mesmo período do ano passado. Enquanto o viajante corporativo aquece o setor, o viajante a lazer, no entanto, tem se distanciado.
Considerado destino caro, os hotéis de Paris têm sido relutantes para mudarem seus preços. Mas alguns deles já oferecem certas promoções, como, por exemplo, upgrades em arquivos, reduzem o mínimo de estadia e oferecem de 25% a 30% de desconto para um ou dois pernoites e até dão vouchers especiais para jantares de Ano Novo.
Para a diretora de Contratação Regional da Jac Travel, Cecile Danielo, o cenário é desolador. “Famílias têm se distanciado e aqueles que visitam têm ficado menos noites. Este quadro é altamente volátil com preços mudando de dia a dia.