Aerolíneas Argentinas terá presidente brasileira; saiba
A Aerolíneas Argentinas tem uma nova comandante. E ela é brasileira. Isela Costantini, filha de pais argentinos nascida em São Paulo, é a atual presidente da General Motors (GM) e assumirá o posto máximo da companhia aérea no lugar de Mariano Recalde.
A Aerolíneas Argentinas tem uma nova comandante. E ela é brasileira. Isela Costantini, filha de pais argentinos nascida em São Paulo, é a atual presidente da General Motors (GM) e assumirá o posto máximo da companhia aérea no lugar de Mariano Recalde. As informações são do jornal Clarín.
A brasileira-argentina terá um grande desafio pela frente. Ao trabalhar com eficiência, custos ajustados e investimentos na GM, Isela terá de lidar com uma situação adversa, uma vez que o patrimônio da companhia aérea se limita a alguns prédios, sistemas informáticos e simuladores.
A Aerolíneas voa com frota alugada em quase sua totalidade, assegurando apenas a posse de dois jatos próprios, enquanto a Austral, sua companhia subsidiária, tem dois aviões na garagem e outros 20 que estão prestes a chegar.
Isela sequer iniciou as atividades na transportadora, mas já tem dores de cabeça para resolver. Segundo aponta o folhetim, a ação operacional da Aerolíneas é problemática. Para colocar as contas em dia, o govero argentino terá de investir o equivalente a US$ 550 milhões. Desde sua estatização, ambas as aéreas recebem do Estado investimentos de cerca de US$ 5 milhões/mês.
Outro desafio a ser cumprido é o pessoal, uma vez que Aerolíneas e Austral dividem seus profissionais em seis corporações: APA (terrestre), APTA (técnicos), AAA (aeronavegante), UPSA (hierárquico), APTA (pilotos de Aerolíneas) e UALA (pilotos da Austral).
Além de sentar na cadeira mais importante da GM, Isela também preside a Associação de Fabricantes de Automóveis (Adefa).
A brasileira-argentina terá um grande desafio pela frente. Ao trabalhar com eficiência, custos ajustados e investimentos na GM, Isela terá de lidar com uma situação adversa, uma vez que o patrimônio da companhia aérea se limita a alguns prédios, sistemas informáticos e simuladores.
A Aerolíneas voa com frota alugada em quase sua totalidade, assegurando apenas a posse de dois jatos próprios, enquanto a Austral, sua companhia subsidiária, tem dois aviões na garagem e outros 20 que estão prestes a chegar.
Isela sequer iniciou as atividades na transportadora, mas já tem dores de cabeça para resolver. Segundo aponta o folhetim, a ação operacional da Aerolíneas é problemática. Para colocar as contas em dia, o govero argentino terá de investir o equivalente a US$ 550 milhões. Desde sua estatização, ambas as aéreas recebem do Estado investimentos de cerca de US$ 5 milhões/mês.
Outro desafio a ser cumprido é o pessoal, uma vez que Aerolíneas e Austral dividem seus profissionais em seis corporações: APA (terrestre), APTA (técnicos), AAA (aeronavegante), UPSA (hierárquico), APTA (pilotos de Aerolíneas) e UALA (pilotos da Austral).
Além de sentar na cadeira mais importante da GM, Isela também preside a Associação de Fabricantes de Automóveis (Adefa).