Aérea lança programa para recrutar pilotos mulheres
Para mudar esse panorama, a Easyjet lançou uma iniciativa para aumentar a proporção de entrada de pilotos do sexo feminino na empresa.
Em quantas viagens de avião é possível ver uma mulher no comando da cabine? A resposta é óbvia: são raríssimas as vezes. Para mudar esse panorama, a Easyjet lançou uma iniciativa para aumentar a proporção de entrada de pilotos do sexo feminino na empresa.
A transportadora encara a medida como uma “nova estratégia de desenvolvimento de pilotos femininas em todas as classes e posições e irá expandir o espaço de mulheres que adentrarem a comunidade de comandantes da aérea.”
Apenas 5% dos 2,5 mil pilotos da Easyjet são mulheres, em alinhamento com a indústria aérea como um todo. Atualmente, o sexo feminino é responsável por 6% das admissões de pilotos na aérea. A companhia pretende dobrar, ou seja, chegar a proporção de 12% em dois anos.
“Uma carreira como piloto é recompensadora e queremos mais mulheres para trazer suas habilidades. Nosso foco inicial será de aumentar o caminho para pilotos mulheres, incluindo conversas com jovens que talvez não considerem isso como uma carreira”, disse o diretor de Operações de Voo da Easyjet, Brian Tyrrell.
Como parte do iniciativa, a Easyjet prepara uma série de ações que incluem destacar as oportunidades de carreiras de pilotos ao público feminino como grupo de escolas e outras entidades para jovens. O trabalho em parceria com organizações que encorajam as mulheres a integrarem o mercado será abordado, bem como alinhar o treinamento com formadores de pilotos da Easyjet para o programa de cadetes.
Outras ações incluem ainda a oferta de dez lugares para mulheres a cada ano no programa de treinamento com o empréstimo de 100 mil euros subscritos pela companhia aérea. Ainda, a empresa irá auxiliar capitãs para ajudar as pilotos a desenvolver os papéis de liderança em treinamentos e gestão de bases e introduzir o empréstimo subscritos para A320 às mulheres que chegarem de outras companhias aéreas.
A transportadora encara a medida como uma “nova estratégia de desenvolvimento de pilotos femininas em todas as classes e posições e irá expandir o espaço de mulheres que adentrarem a comunidade de comandantes da aérea.”
Apenas 5% dos 2,5 mil pilotos da Easyjet são mulheres, em alinhamento com a indústria aérea como um todo. Atualmente, o sexo feminino é responsável por 6% das admissões de pilotos na aérea. A companhia pretende dobrar, ou seja, chegar a proporção de 12% em dois anos.
“Uma carreira como piloto é recompensadora e queremos mais mulheres para trazer suas habilidades. Nosso foco inicial será de aumentar o caminho para pilotos mulheres, incluindo conversas com jovens que talvez não considerem isso como uma carreira”, disse o diretor de Operações de Voo da Easyjet, Brian Tyrrell.
Como parte do iniciativa, a Easyjet prepara uma série de ações que incluem destacar as oportunidades de carreiras de pilotos ao público feminino como grupo de escolas e outras entidades para jovens. O trabalho em parceria com organizações que encorajam as mulheres a integrarem o mercado será abordado, bem como alinhar o treinamento com formadores de pilotos da Easyjet para o programa de cadetes.
Outras ações incluem ainda a oferta de dez lugares para mulheres a cada ano no programa de treinamento com o empréstimo de 100 mil euros subscritos pela companhia aérea. Ainda, a empresa irá auxiliar capitãs para ajudar as pilotos a desenvolver os papéis de liderança em treinamentos e gestão de bases e introduzir o empréstimo subscritos para A320 às mulheres que chegarem de outras companhias aéreas.