South African Airways investe em famtours para o destino
O diretor de Vendas da South African Airways, Altamiro Medici, ressaltou hoje, durante evento promovido pela companhia em São Paulo, que estão sendo feitos diversos investimentos na promoção e divulgação do destino, com destaque para famturs e presstrips.
O diretor de Vendas da South African Airways para o Brasil, Altamiro Medici, ressaltou hoje, durante evento promovido pela companhia em São Paulo, que estão sendo feitos diversos investimentos na promoção e divulgação do destino, com destaque para famtours.
“Já temos mais eventos destes programados para os próximos meses, e este ano também investimos em parcerias envolvendo celebridades e blogueiros, com o intuito de trazer ainda mais visibilidade ao destino. Até a metade do ano passado, notamos um crescimento de visitantes na África do Sul, e a Copa do Mundo contribuiu para isto, mas, devido às notícias sobre surto do ebola, a procura pelo destino caiu. O problema é que falta informação às pessoas, já que desde que o ebola surgiu, nunca houve um caso sequer na África do Sul”, afirma Medici, ressaltando que as pessoas ainda percebem o destino como um país, e não como um continente.
Apesar disso, a ocupação dos voos tem apresentado índices muito bons. “Estamos com 82% de ocupação nos voos operados no período da tarde, e nos noturnos a ocupação chega a 62%. Devido à queda na demanda já citada anteriormente, reduzimos, desde o último mês de junho, a frequência de voos, que passou de 11 semanais para dez. Pretendemos, agora, investir no aumento de nossa capacidade, seja com aeronaves maiores ou com mais voos”, finaliza o diretor de Vendas da SAA.
“Já temos mais eventos destes programados para os próximos meses, e este ano também investimos em parcerias envolvendo celebridades e blogueiros, com o intuito de trazer ainda mais visibilidade ao destino. Até a metade do ano passado, notamos um crescimento de visitantes na África do Sul, e a Copa do Mundo contribuiu para isto, mas, devido às notícias sobre surto do ebola, a procura pelo destino caiu. O problema é que falta informação às pessoas, já que desde que o ebola surgiu, nunca houve um caso sequer na África do Sul”, afirma Medici, ressaltando que as pessoas ainda percebem o destino como um país, e não como um continente.
Apesar disso, a ocupação dos voos tem apresentado índices muito bons. “Estamos com 82% de ocupação nos voos operados no período da tarde, e nos noturnos a ocupação chega a 62%. Devido à queda na demanda já citada anteriormente, reduzimos, desde o último mês de junho, a frequência de voos, que passou de 11 semanais para dez. Pretendemos, agora, investir no aumento de nossa capacidade, seja com aeronaves maiores ou com mais voos”, finaliza o diretor de Vendas da SAA.