Taxa da Lufthansa entra em vigor amanhã; confira
A taxa DCC que o Grupo Lufthansa (Lufthansa, Swiss, Austrian e Brussels) aplicará em reservas via GDS entrará em vigor amanhã, 1º de setembro.
DO PRESSTUR
A taxa Distribution Cost Charge (DCC) que o Grupo Lufthansa (Lufthansa, Swiss, Austrian e Brussels) aplicará em reservas via Global Distributing System (GDS) entrará em vigor amanhã, 1º de setembro.
De acordo com a American Society Travel Agents (Asta) a taxa não é reembolsável em casos cancelamento. A associação explica que antes da emissão, o agente de viagens terá de notificar o cliente que, se este pretender o reembolso do bilhete, a taxa não será reembolsada.
A Global Business Travel Association (GBTA) atenta que mais da metade dos seus membros irá reduzir gastos com as companhias aéreas pertencentes ao grupo. De acordo com estudos, 51% dos seus membros “definitivamente ou provavelmente não vão escolher a Lufthansa como transportadora preferida se o Grupo Lufthansa seguir com a taxa.”
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O Advantage Focus Partnership, grupo de agências de viagens corporativas do Reino Unido adotou uma prática de não cooperação com as companhias do grupo alemão como forma de protesto contra a DCC. Há ainda oito on-line travel agencies (OTAs) dispostas a acusar a taxa de ser um “ataque direto” ao modelo de negócio e um novo suplemento manifestamente ilegal.
Em países como Brasil, China, Nova Zelândia, Irã, Líbia e Iêmen a implementação da polêmica taxa foi adiada por motivos legais. Ainda não se tem um posicionamento concreto sobre as possíveis adaptações que podem viabilizar a introdução do modelo.
A taxa Distribution Cost Charge (DCC) que o Grupo Lufthansa (Lufthansa, Swiss, Austrian e Brussels) aplicará em reservas via Global Distributing System (GDS) entrará em vigor amanhã, 1º de setembro.
De acordo com a American Society Travel Agents (Asta) a taxa não é reembolsável em casos cancelamento. A associação explica que antes da emissão, o agente de viagens terá de notificar o cliente que, se este pretender o reembolso do bilhete, a taxa não será reembolsada.
A Global Business Travel Association (GBTA) atenta que mais da metade dos seus membros irá reduzir gastos com as companhias aéreas pertencentes ao grupo. De acordo com estudos, 51% dos seus membros “definitivamente ou provavelmente não vão escolher a Lufthansa como transportadora preferida se o Grupo Lufthansa seguir com a taxa.”
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