Renê Castro   |   17/08/2015 10:05

Taxa da Lufthansa é adiada em outros 5 países; confira

A taxa de 16 euros que as companhias do Grupo Lufthansa (Lufthansa, a Swiss, a Austrian e a Brussels) vão aplicar nas reservas feitas por meio dos GDS, a partir de 1 de setembro, será adiada também na China, Nova Zelândia, no Irã, na Líbia e no Iémen.

DO PRESSTUR

A taxa de 16 euros que as companhias do Grupo Lufthansa (Lufthansa, Swiss, Austrian e Brussels) vão aplicar nas reservas feitas por meio dos GDS, a partir de 1 de setembro, será adiada também na China, Nova Zelândia, no Irã, na Líbia e no Iémen.

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A medida se faz necessária por conta do fato de que nem todos os GDS estão preparados tecnicamente para a cobrança da taxa no campo “OB fee”. Apesar do grupo aéreo ter encontrado como alternativa a cobrança através da taxa Iata YR, há preocupação sobre a legalidade da cobrança nesses países, assim como ocorreu no Brasil.

ENTENDA O CASO
A holding comunicou o mercado, em meados de junho, que estava recebendo uma parte cada vez menor das receitas advindas da venda de passagens aéreas, ao passo “que parceiras de serviços e sistemas registram margens e rendimentos crescentes”. O grupo revela que os custos das quatro aéreas com os GDS, por exemplo, chegam a um valor anual de três dígitos em milhões de euros.

Para tentar reverter a situação e passar a rentabilizar um pouco mais, a holding adotará algumas medidas. Uma delas será a implementação, a partir de 1º de setembro, do Distribution Cost Charge (DCC), uma taxa de 16 euros para cada passagem emitida via GDS. Os bilhetes comercializados pelos portais das companhias e pelo www.lhgroup-agent.com, voltado a agências, não serão acrescidos do DCC.

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