SAA adia decisão para escolha de novo gerente Brasil
O vice-presidente da South African Airways (SAA) para as Américas, Marc Cavaliere, ainda não bateu o martelo na escolha do novo country manager da empresa aérea sul-africana no Brasil.
O vice-presidente da South African Airways (SAA) para as Américas, Marc Cavaliere, ainda não bateu o martelo na escolha do novo country manager da empresa aérea sul-africana no Brasil. "Já está definido que não será um diretor como antes e sim um gerente geral que se reportará a mim", disse ele, que fica baseado em Fort Lauderdale. Interinamente, o gerente de Vendas, Altamiro Médici, responde pela companhia no Brasil.
LEIA TAMBÉM
Crise reduz ocupação da SAA de 79% para 74%
Avianca faz festa brasileira para celebrar Star Alliance
EXCLUSIVO: SAA fala de planos no Brasil e no mundo
Nico Bezuidenhout, CEO interino da SAA e CEO da Mango, low cost/low fare do grupo, esteve na festa da entrada da Avianca na Star Alliance, ontem à noite, e reafirmou que o compromisso da empresa com o Brasil é de longo prazo. "Sabemos que há um momento difícil, é preciso fazer ajustes (a SAA corou o número de frequências no País), mas acreditamos no mercado brasileiro, com quem temos uma relação há muitos anos", afirmou.
A low cost Mango é considerada um dos grandes exemplos de sucesso entre as empresas aéreas africanas e é presidida por Bezuidenhout. No mês passado, a companhia teve mais voos domésticos na África do Sul que a própria SAA. "Cerca de 50% do tráfego doméstico no país vem das empresas low costs", revelou.
Marc Cavaliere celebrou a entrada da Avianca na Star Alliance e espera em breve estar com um novo acordo de code-share com a empresa.
LEIA TAMBÉM
Crise reduz ocupação da SAA de 79% para 74%
Avianca faz festa brasileira para celebrar Star Alliance
EXCLUSIVO: SAA fala de planos no Brasil e no mundo
Nico Bezuidenhout, CEO interino da SAA e CEO da Mango, low cost/low fare do grupo, esteve na festa da entrada da Avianca na Star Alliance, ontem à noite, e reafirmou que o compromisso da empresa com o Brasil é de longo prazo. "Sabemos que há um momento difícil, é preciso fazer ajustes (a SAA corou o número de frequências no País), mas acreditamos no mercado brasileiro, com quem temos uma relação há muitos anos", afirmou.
A low cost Mango é considerada um dos grandes exemplos de sucesso entre as empresas aéreas africanas e é presidida por Bezuidenhout. No mês passado, a companhia teve mais voos domésticos na África do Sul que a própria SAA. "Cerca de 50% do tráfego doméstico no país vem das empresas low costs", revelou.
Marc Cavaliere celebrou a entrada da Avianca na Star Alliance e espera em breve estar com um novo acordo de code-share com a empresa.