Grupo Latam prevê dificuldades por mais três anos
O presidente executivo do Grupo Latam, Enrique Cueto, cedeu entrevista ao jornal chileno “El Mercurio” afirmando que serão necessários dois ou três anos para que as bases regionais da companhia se fortaleçam e que as medidas de corte de custos resultem em melhores resultados financeiros.
O presidente executivo do Grupo Latam, Enrique Cueto, cedeu entrevista ao jornal chileno El Mercurio afirmando que serão necessários dois ou três anos para que as bases regionais da companhia se fortaleçam e que as medidas de corte de custos resultem em melhores resultados financeiros.
“O problema da Latam hoje é a economia da região. Náo é a companhia, o efeito da fusão, os custos da companhia ou qualquer tipo de ineficiência”, cravou ele, revelando que o pacote de corte de custos tem o valor de US$ 800 milhões e deve ser aplicado até 2018.
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De acordo com balanços publicados pelo conglomerado, a união das aéreas Tam e Lan, ocorrida em 2012, ainda não registrou resultados positivos.
Na última semana, a Tam anunciou o corte de 2% dos funcionários e de até 10% da oferta doméstica. O cenário pessimista segue com bases da Lan ao redor da América do Sul, reflexo da instabilidade econômica que vive o continente.
“O problema da Latam hoje é a economia da região. Náo é a companhia, o efeito da fusão, os custos da companhia ou qualquer tipo de ineficiência”, cravou ele, revelando que o pacote de corte de custos tem o valor de US$ 800 milhões e deve ser aplicado até 2018.
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