Da Redação   |   15/07/2015 16:35

Delta tem lucro líquido de US$ 1 bi no 2T15

A Delta Air Lines anunciou hoje seus resultados financeiros para o segundo trimestre de 2015, incluindo o lucro líquido ajustado de US$ 1 bilhão ou US$ 1,27 por ação diluída, valor 22% maior do que o do trimestre encerrado em junho de 2014.

A Delta Air Lines anunciou hoje seus resultados financeiros para o segundo trimestre de 2015, incluindo o lucro líquido ajustado de US$ 1 bilhão ou US$ 1,27 por ação diluída, valor 22% maior do que o do trimestre encerrado em junho de 2014.

Segundo o CEO da Delta, Richard Anderson, os resultados recordes permitiram o investimento em funcionários por meio de aumento de salários e participação nos lucros, além de melhorias na experiência dos passageiros por meio de novas aeronaves e parceiras.

“A economia significativa em combustível que teremos no próximo trimestre irá permitir que tenhamos outro recorde, com mais de 30% de crescimento no lucro líquido por ação, uma margem operacional de 19% a 21% e US$ 1,9 bilhão de fluxo de caixa operacional”, explicou o CEO. “Temos mais trabalho e oportunidades à frente em todas essas áreas, enquanto continuamos a executar nosso plano de longo prazo”, completou.

OPERACIONAL
A receita operacional da Delta para o segundo trimestre aumentou 1%, apesar dos US$ 160 milhões em pressões sofridas por moedas estrangeiras, que reduziram as receitas unitárias em aproximadamente 2 pontos. A receita unitária por passageiro caiu 4,6%, em um declínio de 3,9% em rendimentos.

A Delta viu progresso sólido em diversas de suas iniciativas de receitas, incluindo tarifas de marca, que aumentou a receita de passageiros em US$ 56 milhões, e seu acordo aprimorado com a American Express, que produziu um aumento de US$ 60 milhões em receita.

“Nossas iniciativas comerciais continuam a ganhar força no mercado e iremos produzir margens nesse trimestre acima de qualquer outra já alcançada em nossa história”, garantiu o presidente da Delta, Ed Bastian. “Continuamos a projetar o crescimento da capacidade do sistema para o quarto trimestre de 2015 – um nível alinhado com as expectativas atuais de demanda, que deverá colocar nossas operações na trajetória certa para conter a erosão nas receitas unitárias até o final do ano”, concluiu.

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