Para Iata, "2014 foi o ano mais seguro na aviação"
A Assembléia Geral da Iata (AGM), que acontece este ano em Miami Beach, nos Estados Unidos, está sendo mais tranquila do que o normal. Segundo o CEO da associação, Tony Tyler, não há decisões de grande importância a serem tomadas, os negócios caminham como o planejado, e a única grande novidade...
O Annual General Meeting da Iata (AGM), que acontece este ano em Miami Beach, nos Estados Unidos, está sendo mais tranquilo do que o normal. Segundo o CEO da associação, Tony Tyler, não há decisões de grande importância a serem tomadas, os negócios caminham como o planejado e a única grande novidade na indústria é sobre a instalação do novo sistema global para emissão de bilhetes da Organização Internacional da Aviação Civil, mas que será discutida somente no próximo ano.
Com isso, assuntos que normalmente não aparecem na pauta do encontro acabam sendo foco de discussão dos presentes. O ano de 2014, por exemplo, foi o mais seguro na história da aviação, mesmo que casos como o desaparecimento do voo MH370 e a queda do MH17, poucos meses depois, tenham marcado o ano. Esses números trazem otimismo para o setor em 2015, que, até agora, mantém o índice de segurança obtido no ano anterior, tendo como único marco negativo a queda do voo da Germanwings.
Para o CEO da Iata, o caso Germanwings foi algo impensável para todos, dentro e fora da indústria da aviação. “Isso faz a indústria voltar os olhos para os pilotos e dar mais importância às análises dos pilotos”, diz Tyler. “Estamos em um mundo onde tudo é filmado e compartilhado pela internet, e isso pode vir a afetar a indústria de modo negativo ou positivo”, completou.
Com isso, assuntos que normalmente não aparecem na pauta do encontro acabam sendo foco de discussão dos presentes. O ano de 2014, por exemplo, foi o mais seguro na história da aviação, mesmo que casos como o desaparecimento do voo MH370 e a queda do MH17, poucos meses depois, tenham marcado o ano. Esses números trazem otimismo para o setor em 2015, que, até agora, mantém o índice de segurança obtido no ano anterior, tendo como único marco negativo a queda do voo da Germanwings.
Para o CEO da Iata, o caso Germanwings foi algo impensável para todos, dentro e fora da indústria da aviação. “Isso faz a indústria voltar os olhos para os pilotos e dar mais importância às análises dos pilotos”, diz Tyler. “Estamos em um mundo onde tudo é filmado e compartilhado pela internet, e isso pode vir a afetar a indústria de modo negativo ou positivo”, completou.