Singapore atribui lucro à economia com combustível
O SIA Group, da Singapore Airlines e da Silk Air, anunciou um lucro operacional de US$ 310 milhões no ano fiscal de 2014/15, que se encerrou em 31 de março. Isso representa 58,3% de aumento em comparação com o ano fiscal anterior, que teve lucro operacional foi de US$ 196,7 milhões.
O SIA Group, da Singapore Airlines e da Silk Air, anunciou um lucro operacional de US$ 310 milhões no ano fiscal de 2014/15, que se encerrou em 31 de março. Isso representa 58,3% de aumento em comparação com o ano fiscal anterior, que teve lucro operacional foi de US$ 196,7 milhões.
Em termos de receita total, a companhia cresceu 2,1% para US$ 11,8 bilhões, enquanto a despesa do grupo com combustível reduziu em US$ 92,8 milhões, tudo em comparação com o ano fiscal anterior.
No papel de transportadora a Singapore gerou um lucro operacional de US$ 256,4 milhões até 31 de março, o que é 32,8% acima do ano fiscal anterior. Segundo a companhia, isso se deve principalmente à queda no custo de combustível.
Apesar do aumento nos lucros, o SIA Group alerta para a atual situação do mercado “que permanece desafiadora diante de um quadro global econômico incerto”.
“A demanda em mercados-chave não está tão intensa, principalmente em rotas que envolvem as Américas e a Europa”, afirma a companhia. “A competitividade permanece intensa uma vez que outras companhias continuam a usar uma estratégia agressiva de tarifas.”
Em termos de receita total, a companhia cresceu 2,1% para US$ 11,8 bilhões, enquanto a despesa do grupo com combustível reduziu em US$ 92,8 milhões, tudo em comparação com o ano fiscal anterior.
No papel de transportadora a Singapore gerou um lucro operacional de US$ 256,4 milhões até 31 de março, o que é 32,8% acima do ano fiscal anterior. Segundo a companhia, isso se deve principalmente à queda no custo de combustível.
Apesar do aumento nos lucros, o SIA Group alerta para a atual situação do mercado “que permanece desafiadora diante de um quadro global econômico incerto”.
“A demanda em mercados-chave não está tão intensa, principalmente em rotas que envolvem as Américas e a Europa”, afirma a companhia. “A competitividade permanece intensa uma vez que outras companhias continuam a usar uma estratégia agressiva de tarifas.”