Azul fecha compra de 50 jatos 195-E2 da Embraer
A Azul Linhas Aéreas Brasileiras assinou hoje um acordo de compra de até 50 novos jatos 195-E2 da Embraer. O contrato prevê a encomenda imediata de 30 aeronaves e a opção de compra para outros 20, anunciado como Carta de Intenção (LOI) durante a Feira Internacional de Farnborough, na Inglaterra...
A Azul assinou hoje um acordo de compra de até 50 novos jatos 195-E2 da Embraer. O contrato prevê a encomenda imediata de 30 aeronaves e a opção de compra para outros 20, anunciado como Carta de Intenção (LOI) durante a Feira Internacional de Farnborough, na Inglaterra, em 2014. Com valor estimado em US$ 3,2 bilhões, caso todos os direitos de compra sejam convertidos em encomendas, os aviões devem começar a serem entregues em 2020.
“O E2 será o avião mais avançado em sua categoria, conferindo uma economia de combustível acima de 20% em relação ao atual modelo. Isso será fundamental para mantermos nossas tarifas competitivas e crescermos no mercado doméstico”, disse o CEO da Azul, David Neeleman.
Para o presidente da Embraer, Paulo César Silva, essa parceria é fundamental para o desenvolvimento da aviação brasileira. “Este novo contrato é uma demonstração no programa dos E-Jets E2, que segue a trilha de sucesso comercial da geração atual. Por isso continuamos investindo para atender à demanda das companhias aéreas por uma geração de aeronaves ainda mais eficientes”, concluiu Paulo César.
“O E2 será o avião mais avançado em sua categoria, conferindo uma economia de combustível acima de 20% em relação ao atual modelo. Isso será fundamental para mantermos nossas tarifas competitivas e crescermos no mercado doméstico”, disse o CEO da Azul, David Neeleman.
Para o presidente da Embraer, Paulo César Silva, essa parceria é fundamental para o desenvolvimento da aviação brasileira. “Este novo contrato é uma demonstração no programa dos E-Jets E2, que segue a trilha de sucesso comercial da geração atual. Por isso continuamos investindo para atender à demanda das companhias aéreas por uma geração de aeronaves ainda mais eficientes”, concluiu Paulo César.