Mulheres são menos de 5% entre CEOs de aéreas
Um dos paineis do Capa Americas Aviation Summit, realizado no Hilton Lake Las Vegas, perguntou: "por que as mulheres não presidem mais companhias aéreas?". Um levantamento da Korn Ferry apresentado no debate mostrou que elas são menos de 5% dos CEOs de empresas aéreas no mundo.
LAS VEGAS - Um dos paineis do Capa Americas Aviation Summit, realizado no Hilton Lake Las Vegas, perguntou: "por que as mulheres não presidem mais companhias aéreas?". Um levantamento da Korn Ferry apresentado no debate mostrou que elas são menos de 5% dos CEOs de empresas aéreas no mundo. E a região sem uma presidente mulher sequer é a América do Norte. Nem Canadá, nem Estados Unidos ou México têm uma companhia aérea presidida por uma mulher.
A jornalista Mary Kirby, da Runaway Girl Network, não tem dúvidas sobre o motivo: sexismo, preconceito puro. Uma das conclusões do painel é que as mulheres só irão liderar mais e mais empresas depois que os próprios homens não apenas as chamarem, mas começarem a promover suas competências.
O presidente do grupo Air Asia, Tony Fernandes, esteve no evento e falou, entre outras coisas, do programa que tem para a ascensão de mulheres a cargos como comandante e altos executivos. Quem comanda a Air Asia na Malásia é uma mulher. "E uma de nossas comandantes foi miss Tailândia, ficando em quinto lugar no concurso de miss Universo. Isso ninguém tem".
Enquanto a América do Norte (e também a Central) não têm mulheres no comando, na América do Sul são três, a brasileira Claudia Sender, à frente da Tam, e ainda as presidentes da Avianca Ecuador e Avianca Peru. Na Europa, a Easyjet é presidida por uma mulher, assim como a aérea do Grupo Tui. Na Rússua, a Yakutia e a Transaero têm mulheres no comando.
Outros países com presidentas em companhias aéreas: Síria, Kuwait, Tunísia, República do Congo, Tanzânia, Índia (duas empresas), China, Austrália, Filipinas (também duas) e Malásia. Segundo a Capa, organizadora do evento, o número de mulheres no comando de empresas aéreas caiu nos últimos quatro anos.
O Portal PANROTAS viaja a convite da Travelport, com proteção GTA
A jornalista Mary Kirby, da Runaway Girl Network, não tem dúvidas sobre o motivo: sexismo, preconceito puro. Uma das conclusões do painel é que as mulheres só irão liderar mais e mais empresas depois que os próprios homens não apenas as chamarem, mas começarem a promover suas competências.
O presidente do grupo Air Asia, Tony Fernandes, esteve no evento e falou, entre outras coisas, do programa que tem para a ascensão de mulheres a cargos como comandante e altos executivos. Quem comanda a Air Asia na Malásia é uma mulher. "E uma de nossas comandantes foi miss Tailândia, ficando em quinto lugar no concurso de miss Universo. Isso ninguém tem".
Enquanto a América do Norte (e também a Central) não têm mulheres no comando, na América do Sul são três, a brasileira Claudia Sender, à frente da Tam, e ainda as presidentes da Avianca Ecuador e Avianca Peru. Na Europa, a Easyjet é presidida por uma mulher, assim como a aérea do Grupo Tui. Na Rússua, a Yakutia e a Transaero têm mulheres no comando.
Outros países com presidentas em companhias aéreas: Síria, Kuwait, Tunísia, República do Congo, Tanzânia, Índia (duas empresas), China, Austrália, Filipinas (também duas) e Malásia. Segundo a Capa, organizadora do evento, o número de mulheres no comando de empresas aéreas caiu nos últimos quatro anos.
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