Infraero poderá ser dividida em três empresas
A Secretaria de Aviação Civil da Presidência da República, (SAC) pretende desmembrar a Infraero em três, informou hoje o ministro da pasta, Eliseu Padilha.
DA AGÊNCIA BRASIL
A Secretaria de Aviação Civil da Presidência da República (Sac) pretende desmembrar a Infraero em três, informou hoje o ministro da pasta, Eliseu Padilha. Segundo ele, a empresa passaria a ter as seguintes áreas de atuação: a Infraero Serviços, destinada à prestação de serviços aeroportuários; a Infraero Participações, para atuar nas próximas concessões; e a Infraero Navegação Aérea.
De acordo com Padilha, a secretaria estuda a reestruturação da empresa. “Queremos aproveitar a reconhecida experiência [da Infraero] na área aeroportuária, uma vez que além de ser a maior empresa brasileira [nessa área], é a terceira do mundo. A Infraero Serviços buscará parcerias internacionais para atuar tanto interna quanto externamente [em outros países]”, disse o ministro.
Em relação à Infraero Participações, Padilha disse que não há definição sobre qual seria a atuação da empresa nas futuras concessões de aeroportos. Nas concessões já feitas – nos aeroportos Internacional do Rio de Janeiro-Galeão, Internacional de Viracopos (SP), Internacional de São Paulo-Guarulhos, Internacional de Brasília — Presidente Juscelino Kubitschek (DF), Internacional de Confins - Tancredo Neves (MG) –, o percentual de participação da Infraero é até 49%. Apenas no Aeroporto Internacional Augusto Severo, de Natal (RN), o percentual é maior, uma vez que o interesse da iniciativa privada foi o menor, na comparação com os demais aeroportos concedidos.
“O montante de participação da Infraero Participações nas próximas concessões ainda não foi definido. Ao criarmos a Infraero Navegação Aérea, vamos diferenciar [separar esse serviço] da operação aeroportuária”, informou o ministro.
A Secretaria de Aviação Civil da Presidência da República (Sac) pretende desmembrar a Infraero em três, informou hoje o ministro da pasta, Eliseu Padilha. Segundo ele, a empresa passaria a ter as seguintes áreas de atuação: a Infraero Serviços, destinada à prestação de serviços aeroportuários; a Infraero Participações, para atuar nas próximas concessões; e a Infraero Navegação Aérea.
De acordo com Padilha, a secretaria estuda a reestruturação da empresa. “Queremos aproveitar a reconhecida experiência [da Infraero] na área aeroportuária, uma vez que além de ser a maior empresa brasileira [nessa área], é a terceira do mundo. A Infraero Serviços buscará parcerias internacionais para atuar tanto interna quanto externamente [em outros países]”, disse o ministro.
Em relação à Infraero Participações, Padilha disse que não há definição sobre qual seria a atuação da empresa nas futuras concessões de aeroportos. Nas concessões já feitas – nos aeroportos Internacional do Rio de Janeiro-Galeão, Internacional de Viracopos (SP), Internacional de São Paulo-Guarulhos, Internacional de Brasília — Presidente Juscelino Kubitschek (DF), Internacional de Confins - Tancredo Neves (MG) –, o percentual de participação da Infraero é até 49%. Apenas no Aeroporto Internacional Augusto Severo, de Natal (RN), o percentual é maior, uma vez que o interesse da iniciativa privada foi o menor, na comparação com os demais aeroportos concedidos.
“O montante de participação da Infraero Participações nas próximas concessões ainda não foi definido. Ao criarmos a Infraero Navegação Aérea, vamos diferenciar [separar esse serviço] da operação aeroportuária”, informou o ministro.