3 brasileiras retiraram informações sobre compra da Tap
Sete grupos de investidores pediram informações sobre a privatização da Tap oficialmente e têm até 15 de maio para apresentar alguma proposta para a compra de pelo menos 61% da companhia aérea portuguesa (o Estado estipulou o limite em 66%, mas pela lei 5% devem ser reservados para funcionários inte
LISBOA - Sete grupos de investidores pediram informações sobre a privatização da Tap oficialmente e têm até 15 de maio para apresentar alguma proposta para a compra de pelo menos 61% da companhia aérea portuguesa (o Estado estipulou o limite em 66%, mas pela lei 5% devem ser reservados para funcionários interessados). Pode ser que nem todos apresentem proposta, mas desses sete três representam investidores ligados às aéreas brasileiras Avianca, Azul e Gol.
O governo português terá até dia 15 de junho para dar uma resposta, escolhendo uma das propostas apresentadas ou decidindo continuar com a companhia 100% estatal. A atual diretoria da empresa acredita que a privatização é a melhor solução para que a Tap enfrente a atual pressão que sofre dos concorrentes (tanto as low cost, que invadiram Portugal em 2014, quanto as tradicionais, que estão seguindo o modelo low cost de comercialização), se capitalize e possa colocar em prática seu plano estratégico até 2020. O interesse de empresas brasileiras é visto com otimismo, pois a esses grupos interessa a penetração da Tap em toda a Europa e criaria um bloco mais forte que pode se unir a outros no futuro.
E ainda: brasileiros estão em Lisboa para 70 anos da Tap
O Portal PANROTAS viaja a convite da Tap, com proteção GTA
O governo português terá até dia 15 de junho para dar uma resposta, escolhendo uma das propostas apresentadas ou decidindo continuar com a companhia 100% estatal. A atual diretoria da empresa acredita que a privatização é a melhor solução para que a Tap enfrente a atual pressão que sofre dos concorrentes (tanto as low cost, que invadiram Portugal em 2014, quanto as tradicionais, que estão seguindo o modelo low cost de comercialização), se capitalize e possa colocar em prática seu plano estratégico até 2020. O interesse de empresas brasileiras é visto com otimismo, pois a esses grupos interessa a penetração da Tap em toda a Europa e criaria um bloco mais forte que pode se unir a outros no futuro.
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