“Tam escolheu batalha pelo corporativo e venceu”
O diretor de Vendas Indiretas da Tam, Igor Miranda, em entrevista ao Portal PANROTAS, revelou que em 2014 uma das batalhas escolhidas pela companhia foi a do corporativo. “E vencemos. Somos líderes no transporte de viajantes corporativos, tanto no nacional quanto no internacional, onde lançamos novo
O diretor de Vendas Indiretas da Tam, Igor Miranda, em entrevista ao Portal PANROTAS, revelou que em 2014 uma das batalhas escolhidas pela companhia foi a do corporativo. “E vencemos. Somos líderes no transporte de viajantes corporativos, tanto no nacional quanto no internacional, onde lançamos novos produtos e mantivemos nossos investimentos em equipamentos e melhorias para esse público”.
O mercado de viagens corporativas é o que traz mais receitas atualmente para a Tam e por isso é alvo da agressividade comercial de todas as companhias aéreas. Especialmente no internacional, onde não há um equilíbrio entre a oferta e a demanda, segundo Igor Miranda, há uma briga baseada em preços. “Nesses casos, temos de escolher as batalhas em que entramos. Escolhemos o corporativo, mas sem abrir mão da rentabilidade e dos investimentos estratégicos. E como disse, vencemos”, explicou.
O primeiro semestre de 2014, de acordo com Miranda, trouxe crescimento de dois dígitos para a Tam no canal indireto. Já no segundo, a partir da Copa, incluindo eleições e a estagnação da economia, houve mais desafios, a empresa teve de diversificar sua estratégia, mas mesmo assim fechou o ano, nesse canal, com incremento de um dígito. “O mais importante é que mantivemos os investimentos, aumentamos a estrutura, melhoramos processos de venda e gestão, demos mais tecnologia ao mercado e continuamos com essa liderança no corporativo”.
Alguns destaques desses investimentos, de acordo com ele, são a consolidação do Aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, como o principal hub da Latam no mundo, os R$ 12 bilhões em renovação da frota, incluindo estrelas da aviação mundial como o B787 e o A350, o crescimento e a recuperação para os EUA, a ampliação da importância internacional do hub de Brasília e a nova classe Premium Business, que tem tido ótimo recall dos passageiros.
Para 2015, que começou com guerra tarifária na classe executiva internacional, Miranda disse que a Tam continuará com sua estratégia, mesmo em um cenário que pode se mostrar adverso. “A questão tarifária envolve nossa estratégia de pricing, ações naturais de baixa temporada e também a necessidade de estimular a indústria, que ainda não respondeu com toda a força a 2015”, finaliza o diretor de Vendas Indiretas da Tam, que na próxima segunda-feira recebe 500 empresas de turismo para a noite de premiação anual do Club Latam.
O mercado de viagens corporativas é o que traz mais receitas atualmente para a Tam e por isso é alvo da agressividade comercial de todas as companhias aéreas. Especialmente no internacional, onde não há um equilíbrio entre a oferta e a demanda, segundo Igor Miranda, há uma briga baseada em preços. “Nesses casos, temos de escolher as batalhas em que entramos. Escolhemos o corporativo, mas sem abrir mão da rentabilidade e dos investimentos estratégicos. E como disse, vencemos”, explicou.
O primeiro semestre de 2014, de acordo com Miranda, trouxe crescimento de dois dígitos para a Tam no canal indireto. Já no segundo, a partir da Copa, incluindo eleições e a estagnação da economia, houve mais desafios, a empresa teve de diversificar sua estratégia, mas mesmo assim fechou o ano, nesse canal, com incremento de um dígito. “O mais importante é que mantivemos os investimentos, aumentamos a estrutura, melhoramos processos de venda e gestão, demos mais tecnologia ao mercado e continuamos com essa liderança no corporativo”.
Alguns destaques desses investimentos, de acordo com ele, são a consolidação do Aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, como o principal hub da Latam no mundo, os R$ 12 bilhões em renovação da frota, incluindo estrelas da aviação mundial como o B787 e o A350, o crescimento e a recuperação para os EUA, a ampliação da importância internacional do hub de Brasília e a nova classe Premium Business, que tem tido ótimo recall dos passageiros.
Para 2015, que começou com guerra tarifária na classe executiva internacional, Miranda disse que a Tam continuará com sua estratégia, mesmo em um cenário que pode se mostrar adverso. “A questão tarifária envolve nossa estratégia de pricing, ações naturais de baixa temporada e também a necessidade de estimular a indústria, que ainda não respondeu com toda a força a 2015”, finaliza o diretor de Vendas Indiretas da Tam, que na próxima segunda-feira recebe 500 empresas de turismo para a noite de premiação anual do Club Latam.