SAA economiza com renegociação de contratos de seus A340
A SAA (South African Airways) completou esta semana 60 dias de seu plano de ações de 90 dias, iniciado no ano passado. O plano é, segundo comunicado da empresa, um mapa para que a companhia retorne “à estabilidade relativa” e foi desenhado para que a empresa volte ao caminho da total implementação d
A SAA (South African Airways) completou esta semana 60 dias de seu plano de ações de 90 dias, iniciado no ano passado. O plano é, segundo comunicado da empresa, um mapa para que a companhia retorne “à estabilidade relativa” e foi desenhado para que a empresa volte ao caminho da total implementação de seu plano macro denominado Long-Term Turnaround Strategy (um projeto estratégico de longo prazo). A companhia anunciou, ainda, que recebeu uma garantia do governo para sua contínua estabilidade financeira.
Segundo o CEO em exercício, Nico Bezuidenhout, o Plano de Ação de 90 Dias trouxe benefícios comerciais e de corte de custos imediatos, que permitirão o retorno à estabilidade. Parte do corte de custos veio da reconfiguração da malha, com a suspensão de voos, como os da China, que agora são feitos via Abu Dhabi, em parceria com a Etihad. “A SAA vai anunciar outras mudanças em sua malha nos próximos meses, incluindo novos destinos comercialmente atrativos”, disse o CEO. O plano de longo prazo também passa por adaptações, já que o rand estava 40% mais forte quando foi lançado, há dois anos.
A companhia aérea sul-africana também anunciou a renegociação do lease e extensão de três de seus A340, o que representa um impacto de 112 milhões de rands anuais. Outros cinco aviões estão sendo renegociados e a empresa espera chegar a uma economia de mais de 150 milhões de rands ainda este ano. O impacto do plano de 90 dias no balanço 2015/2016 da SAA é esperado em cerca de 1,25 bilhão de rands.
“Em seu papel de empresa de bandeira, a SAA serve como um facilitador econômico, com benefícios diretos e indiretos em uma ampla gama de atividades econômicas, assim como tem um impacto decisivo no turismo emissivo e receptivo”, continua o CEO.
A SAA apoia 33 mil empregos na África do Sul e contribui com US$ 900 milhões ou 0,3% do PIB nacional. No ano passado, 40% dos passageiros e 50% da carga transportados na África do Sul estavam em um voo da SAA ou que carregava um código da companhia sul-africana.
Segundo o CEO em exercício, Nico Bezuidenhout, o Plano de Ação de 90 Dias trouxe benefícios comerciais e de corte de custos imediatos, que permitirão o retorno à estabilidade. Parte do corte de custos veio da reconfiguração da malha, com a suspensão de voos, como os da China, que agora são feitos via Abu Dhabi, em parceria com a Etihad. “A SAA vai anunciar outras mudanças em sua malha nos próximos meses, incluindo novos destinos comercialmente atrativos”, disse o CEO. O plano de longo prazo também passa por adaptações, já que o rand estava 40% mais forte quando foi lançado, há dois anos.
A companhia aérea sul-africana também anunciou a renegociação do lease e extensão de três de seus A340, o que representa um impacto de 112 milhões de rands anuais. Outros cinco aviões estão sendo renegociados e a empresa espera chegar a uma economia de mais de 150 milhões de rands ainda este ano. O impacto do plano de 90 dias no balanço 2015/2016 da SAA é esperado em cerca de 1,25 bilhão de rands.
“Em seu papel de empresa de bandeira, a SAA serve como um facilitador econômico, com benefícios diretos e indiretos em uma ampla gama de atividades econômicas, assim como tem um impacto decisivo no turismo emissivo e receptivo”, continua o CEO.
A SAA apoia 33 mil empregos na África do Sul e contribui com US$ 900 milhões ou 0,3% do PIB nacional. No ano passado, 40% dos passageiros e 50% da carga transportados na África do Sul estavam em um voo da SAA ou que carregava um código da companhia sul-africana.