Airbus terá nova geração de Belugas, ainda maiores
Com o objetivo de poder acompanhar o aumento da demanda por aeronaves como o A350 XWB, a Airbus anunciou que vai construir cinco novos Belugas ainda maiores do que os cinco atualmente em operação
Com o objetivo de poder acompanhar o aumento da demanda por aeronaves como o A350 XWB, a Airbus anunciou que vai construir cinco novos Belugas ainda maiores do que os cinco atualmente em operação.
O A300-600ST, conhecido como Beluga por lembrar as baleias-brancas do círculo polar ártico, é responsável por transportar peças de todos os modelos de aviões da Airbus dos locais de fabricação – asas no Reino Unido e caudas na Espanha, por exemplo – para as fábricas onde se dá a montagem final, em Toulouse (França), Hamburgo (Alemanha) e Tianjin (China).
Os aviões atuais são capazes de transportar as asas de um A340 ou a fuselagem do novo A350, mas não para carregar muitas partes do A380, que acabam tendo que seguir viagem em navios ou carretas. Também podem levar apenas uma das asas de um A350 por vez, ao passo que os novos poderão carregar as duas no mesmo voo.
De acordo com a Airbus, o primeiro dos novos Belugas comaçará a trabalhar em 2019. A frota atual continuará operando em paralelo, mas será gradativamente aposentada até 2025.
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O A300-600ST, conhecido como Beluga por lembrar as baleias-brancas do círculo polar ártico, é responsável por transportar peças de todos os modelos de aviões da Airbus dos locais de fabricação – asas no Reino Unido e caudas na Espanha, por exemplo – para as fábricas onde se dá a montagem final, em Toulouse (França), Hamburgo (Alemanha) e Tianjin (China).
Os aviões atuais são capazes de transportar as asas de um A340 ou a fuselagem do novo A350, mas não para carregar muitas partes do A380, que acabam tendo que seguir viagem em navios ou carretas. Também podem levar apenas uma das asas de um A350 por vez, ao passo que os novos poderão carregar as duas no mesmo voo.
De acordo com a Airbus, o primeiro dos novos Belugas comaçará a trabalhar em 2019. A frota atual continuará operando em paralelo, mas será gradativamente aposentada até 2025.
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