Ministro Moreira Franco fala sobre futura Infraero Serviços
O governo estuda um novo modelo para a Infraero. A informação foi dada pelo ministro da Secretaria de Aviação Civil, Moreira Franco, durante seminário na Fundação Getúlio Vargas, em São Paulo. Ele acredita que a estatal precisa se preparar p
O governo estuda um novo modelo para a Infraero. A informação foi dada pelo ministro da Secretaria de Aviação Civil, Moreira Franco, durante seminário na Fundação Getúlio Vargas, em São Paulo. Ele acredita que a estatal precisa se preparar para a concorrência, uma vez que parte dos aeroportos brasileiros foi concedida à iniciativa privada. “Paramos as concessões este ano, porque o governo precisa de uma operadora de aeroportos. Haverá terminais que não serão rentáveis, e nós precisamos que operem com transparência", disse.
Segundo ele, o objetivo é criar uma avaliação trimestral para esses terminais, destinada à criação de um ambiente de meritocracia, de modo que a remuneração dos aeroportos seja diferente. Infraero Serviços será o nome da nova empresa, que teve um primeiro modelo desenhado pelo Banco do Brasil, segundo Moreira Franco. “Os ganhos serão maiores para aqueles que tiverem melhor desempenho, porque o que o cliente quer é preço e qualidade”, disse, ressaltando, ainda, que a ideia é que a empresa seja criada na forma de fusão com a iniciativa privada.
“Estamos em discussão na Casa Civil para que o governo tome a decisão e, assim que acontecer, vamos implantar. A ideia é a Infraero ser responsável por 51% das ações e o setor privado 49%”, disse o ministro.
Segundo ele, o objetivo é criar uma avaliação trimestral para esses terminais, destinada à criação de um ambiente de meritocracia, de modo que a remuneração dos aeroportos seja diferente. Infraero Serviços será o nome da nova empresa, que teve um primeiro modelo desenhado pelo Banco do Brasil, segundo Moreira Franco. “Os ganhos serão maiores para aqueles que tiverem melhor desempenho, porque o que o cliente quer é preço e qualidade”, disse, ressaltando, ainda, que a ideia é que a empresa seja criada na forma de fusão com a iniciativa privada.
“Estamos em discussão na Casa Civil para que o governo tome a decisão e, assim que acontecer, vamos implantar. A ideia é a Infraero ser responsável por 51% das ações e o setor privado 49%”, disse o ministro.