Veja as reivindicações da Abear ao próximo presidente
Segundo o documento, os itens servem para “ampliar ainda mais o acesso da população brasileira ao modal aéreo e garantir ao mesmo tempo acesso aos novos polos econômicos regionais”
A Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear) irá entregar logo mais ao ministro da Aviação Civil, Moreira Franco, uma carta assinada pelos presidentes das quatro companhias aéreas fundadoras (Avianca, Azul, Tam e Gol), além da própria Abear, com reivindicações que constam na pauta de trabalho do setor para a concretização das metas propostas pela Agenda 2020. O mesmo documento será entregue a todos os candidatos à Presidência da República.
Segundo o documento, os itens servem para “ampliar ainda mais o acesso da população brasileira ao modal aéreo e garantir ao mesmo tempo acesso aos novos polos econômicos regionais”.
No mesmo documento, a Abear destaca que o principal obstáculo para ampliar o acesso da população às viagens de avião é o preço do querosene da aviação, que no Brasil está entre os mais caros do mundo
1- Revisar a precificação do combustível aeronáutico , garantido que o custo final esteja alinhado à média dos mercados internacionais; uniformizar as alíquotas estaduais do ICMS (atualmente variando entre 4%5 25%) para 6% em todo o Brasil; zerar o PIS/Cofins.
2 – Aumentar a capacidade dos aeroportos e do espaço aéreo; adequar e ampliar a infraestrutura aeroportuária regional.
3 – Desenvolver programas que garantam reconquista do mercado internacional de passageiros pelas empresas brasileiras; reforçar a representação institucional do País nos fóruns internacionais de transporte aéreo.
4 – Fomentar a formação e o aprimoramento de mão de obra técnica qualificada.
5 – Reduzir a burocracia do processo aduaneiro, adotando padrões internacionais; além de investir na segurança da cadeia de transporte aéreo, tanto para passageiros como carga, através do desenvolvimento e aplicações de legislação específica em consonância com a Organização da Aviação Civil Internacional – OACI.
6 – Ampliar o diálogo permanente com a Presidência da República por meio da SAC, garantindo um intercâmbio frequente de projetos e propostas.
Segundo o documento, os itens servem para “ampliar ainda mais o acesso da população brasileira ao modal aéreo e garantir ao mesmo tempo acesso aos novos polos econômicos regionais”.
No mesmo documento, a Abear destaca que o principal obstáculo para ampliar o acesso da população às viagens de avião é o preço do querosene da aviação, que no Brasil está entre os mais caros do mundo
1- Revisar a precificação do combustível aeronáutico , garantido que o custo final esteja alinhado à média dos mercados internacionais; uniformizar as alíquotas estaduais do ICMS (atualmente variando entre 4%5 25%) para 6% em todo o Brasil; zerar o PIS/Cofins.
2 – Aumentar a capacidade dos aeroportos e do espaço aéreo; adequar e ampliar a infraestrutura aeroportuária regional.
3 – Desenvolver programas que garantam reconquista do mercado internacional de passageiros pelas empresas brasileiras; reforçar a representação institucional do País nos fóruns internacionais de transporte aéreo.
4 – Fomentar a formação e o aprimoramento de mão de obra técnica qualificada.
5 – Reduzir a burocracia do processo aduaneiro, adotando padrões internacionais; além de investir na segurança da cadeia de transporte aéreo, tanto para passageiros como carga, através do desenvolvimento e aplicações de legislação específica em consonância com a Organização da Aviação Civil Internacional – OACI.
6 – Ampliar o diálogo permanente com a Presidência da República por meio da SAC, garantindo um intercâmbio frequente de projetos e propostas.