Diego Verticchio   |   06/08/2014 11:17

Movimento aéreo seria o dobro se Brasil fosse para final

Segundo o Centro de Gerenciamento da Navegação Aérea (CGNA), órgão que tem como missão principal gerenciar o fluxo de tráfego aéreo, caso o Brasil fosse para a final da Copa do Mundo, o movimento aéreo no final de semana do torneio seria o dobro do registrado

Segundo o Centro de Gerenciamento da Navegação Aérea (CGNA), órgão que tem como missão principal gerenciar o fluxo de tráfego aéreo, caso o Brasil fosse para a final da Copa do Mundo, o movimento aéreo no final de semana do torneio seria o dobro do registrado.

Embora tenha registrado recorde – somente na segunda-feira pós torneio foram 1761 movimentos em três aeroportos, este número poderia até dobrar, afirma Cel. Bertolino (foto), da CGNA. “A final perfeita seria Brasil e Argentina e o movimento aéreo seria muito maior do que foi registrado”, afirma, garantido que o País estava preparado para essa demanda que infelizmente não aconteceu após a derrota do Brasil para Alemanha.

Entre os pontos positivos destacados, ele citou integração com empresas aéreas, boa vontade de todos e tomada de decisão colaborativa. Já os pontos negativos foram malha aérea, “que não estava 100% consolidada”, falta de plano de voo e gerência de informação. “E iremos melhorar este ponto para os Jogos Olímpicos Rio 2016 para termos um desempenho ainda melhor”.

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