Concessionárias assumem hoje a gestão de GIG e CNF
Os aeroportos internacionais do Galeão, no Rio de Janeiro, e de Confins, em Belo Horizonte, já estão sob gestão de concessionárias privadas. A expectativa é que GIG receba investimento de R$ 5,65 bilhões em 25 anos, e CNF de R$ 3,5 bilhões por três décadas.
Os aeroportos internacionais do Galeão, no Rio de Janeiro, e de Confins, em Belo Horizonte, já estão sob gestão de concessionárias privadas. A estimativa é que o aeroporto da capital fluminense receba cerca de R$ 5,65 bilhões em melhorias nos próximos 25 anos, enquanto o terminal mineiro deve ter investimentos na ordem de R$ 3,5 bilhões por três décadas.
O ministro-chefe da Aviação Civil, Moreira Franco, destacou a importância da política de concessão dos aeroportos para o desenvolvimento do Brasil. "Chegou a hora de celebrar o sucesso desta política, que junta investimentos públicos e privados, estimula as transformações e incentiva a concorrência", destacou. Os dois aeroportos, leiloados em novembro de 2013, se juntam a Guarulhos e Viracopos, em São Paulo, Brasília e São Gonçalo do Amarante (RN).
GALEÃO
Com os investimentos, o Galeão deverá aumentar a capacidade de passageiros de 17,1 milhões para 60,4 milhões anuais em 2038. Já para as Olimpíadas de 2016, o novo operador entregará melhorias como 26 novas pontes de embarque, 26 posições de pátio para aeronaves, área de pátio para 73 aeronaves e novo estacionamento para 1.850 veículos. De imediato, o aeroporto ganha melhorias em sinalização, atendimento nos balcões em português, inglês e espanhol, internet mais rápida, novas lojas de alimentação, implantação de coleta seletiva de resíduos, novos fraldários e novo caminhão contra incêndio.
CONFINS
No aeroporto mineiro, estão previstas para os próximos dez anos estão a construção de um novo terminal de passageiros que duplicará a capacidade para 20 milhões de passageiros ao ano, além de 14 novas pontes de embarque, mais balcões de check-in e esteiras de bagagens, 1.455 novas vagas de estacionamento para veículos e nova área de embarque e desembarque internacional. A previsão é que em 2043, o terminal terá capacidade para receber 43,3 milhões de passageiros por ano.
O ministro-chefe da Aviação Civil, Moreira Franco, destacou a importância da política de concessão dos aeroportos para o desenvolvimento do Brasil. "Chegou a hora de celebrar o sucesso desta política, que junta investimentos públicos e privados, estimula as transformações e incentiva a concorrência", destacou. Os dois aeroportos, leiloados em novembro de 2013, se juntam a Guarulhos e Viracopos, em São Paulo, Brasília e São Gonçalo do Amarante (RN).
GALEÃO
Com os investimentos, o Galeão deverá aumentar a capacidade de passageiros de 17,1 milhões para 60,4 milhões anuais em 2038. Já para as Olimpíadas de 2016, o novo operador entregará melhorias como 26 novas pontes de embarque, 26 posições de pátio para aeronaves, área de pátio para 73 aeronaves e novo estacionamento para 1.850 veículos. De imediato, o aeroporto ganha melhorias em sinalização, atendimento nos balcões em português, inglês e espanhol, internet mais rápida, novas lojas de alimentação, implantação de coleta seletiva de resíduos, novos fraldários e novo caminhão contra incêndio.
CONFINS
No aeroporto mineiro, estão previstas para os próximos dez anos estão a construção de um novo terminal de passageiros que duplicará a capacidade para 20 milhões de passageiros ao ano, além de 14 novas pontes de embarque, mais balcões de check-in e esteiras de bagagens, 1.455 novas vagas de estacionamento para veículos e nova área de embarque e desembarque internacional. A previsão é que em 2043, o terminal terá capacidade para receber 43,3 milhões de passageiros por ano.