Gol lança voo sustentável para reduzir emissão de gases
A companhia aérea Gol comemora a Semana do Meio Ambiente apresentando uma série de voos comerciais com bioquerosene em apoio à redução de emissões de gases de efeito estufa para grandes eventos esportivos
A companhia aérea Gol comemora a Semana do Meio Ambiente apresentando uma série de voos comerciais com bioquerosene em apoio à redução de emissões de gases de efeito estufa para grandes eventos esportivos. O lançamento destes novos voos aconteceu no Aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, e contou com a presença da ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, que embarcou no voo comercial para Brasília em um Boeing abastecido por bioquerosene.
Entre 12 de junho a 14 de julho, a Gol utilizará cerca de 2 milhões de litros de mistura de biocombustível, evitando a emissão de aproximadamente 218 toneladas de dióxido de carbono (CO2) ou 217.809 quilos de gás carbônico. Esta economia representa a absorção de CO2 de 1.335 árvores da Mata Atlântica. “O Brasil é hoje o País que mais reduz emissões de gases no Planeta”, celebrou a ministra do Meio Ambiente.
Este é o primeiro passo da Gol para tornar a companhia aérea cada vez mais sustentável. A ideia é retornar com voos com bioquerosene em 2015 e a partir de 2016 ter 1% de seu consumo de combustível proveniente de fontes renováveis. Em 2020 a meta é ter crescimento neutro de suas emissões.
A viabilização da introdução do bioquerosene depende de uma parceria com os governos estaduais visando à desoneração parcial ou total do ICMS para compensar a diferença de preço entre o bioquerosene e combustível de fóssil. “A ideia da Gol é reduzir cada vez mais a emissão de gases e este foi nosso primeiro passo”, comemorou o diretor de Operações da empresa, Sergio Quito, afirmando se tratar do primeiro “voo verde” do Brasil.
Esta ação da Gol faz parte do planejamento da Iata, que pretende reduzir pela metade a emissão de gases gerada por companhias aéreas até 2050 no mundo. O presidente da Abear, Eduardo Sanovicz, lembrou que não há uma data para que outras companhias aéreas brasileiras adotem o mesmo procedimento da Gol. Segundo Sanovicz, será preciso diminuir em três vezes o custo final do querosene para ele competir com preço do combustível fóssil.
Os cerca de duzentos voos utilizarão uma mistura de 4% de bioquerosene de aviação produzido a partir de uma mistura de ICO (óleo de milho não-comestível proveniente da produção de etanol do milho) e OGR (óleos e gorduras residuais).
Entre 12 de junho a 14 de julho, a Gol utilizará cerca de 2 milhões de litros de mistura de biocombustível, evitando a emissão de aproximadamente 218 toneladas de dióxido de carbono (CO2) ou 217.809 quilos de gás carbônico. Esta economia representa a absorção de CO2 de 1.335 árvores da Mata Atlântica. “O Brasil é hoje o País que mais reduz emissões de gases no Planeta”, celebrou a ministra do Meio Ambiente.
Este é o primeiro passo da Gol para tornar a companhia aérea cada vez mais sustentável. A ideia é retornar com voos com bioquerosene em 2015 e a partir de 2016 ter 1% de seu consumo de combustível proveniente de fontes renováveis. Em 2020 a meta é ter crescimento neutro de suas emissões.
A viabilização da introdução do bioquerosene depende de uma parceria com os governos estaduais visando à desoneração parcial ou total do ICMS para compensar a diferença de preço entre o bioquerosene e combustível de fóssil. “A ideia da Gol é reduzir cada vez mais a emissão de gases e este foi nosso primeiro passo”, comemorou o diretor de Operações da empresa, Sergio Quito, afirmando se tratar do primeiro “voo verde” do Brasil.
Esta ação da Gol faz parte do planejamento da Iata, que pretende reduzir pela metade a emissão de gases gerada por companhias aéreas até 2050 no mundo. O presidente da Abear, Eduardo Sanovicz, lembrou que não há uma data para que outras companhias aéreas brasileiras adotem o mesmo procedimento da Gol. Segundo Sanovicz, será preciso diminuir em três vezes o custo final do querosene para ele competir com preço do combustível fóssil.
Os cerca de duzentos voos utilizarão uma mistura de 4% de bioquerosene de aviação produzido a partir de uma mistura de ICO (óleo de milho não-comestível proveniente da produção de etanol do milho) e OGR (óleos e gorduras residuais).