Conheça o T3 do Aeroporto de Guarulhos (SP)
O Terminal 3 do Aeroporto de Guarulhos, às 9h desta manhã, e a cerca de 20 horas de receber seu primeiro voo, estava mais ou menos assim – com muita gente limpando o chão daquele pó branco típico de um lugar recém-saído de obras. Primeiro desembarque será da Lufthansa e embarque da Tap
Pavilhão de feira às vésperas do início de um evento é sempre a mesma coisa: operários dando os últimos retoques na estrutura, expositores preenchendo os estandes, funcionários caprichando na limpeza... O Terminal 3 do Aeroporto de Guarulhos, às 9h desta manhã, e a cerca de 20 horas de receber seu primeiro voo, estava mais ou menos assim – com muita gente limpando o chão daquele pó branco típico de um lugar recém-saído de obras, funcionários das lojas sendo treinados e preenchendo os estabelecimentos com produtos e, no ar, aquele clima de expectativa em relação a algo bom que está por vir.
Após apenas um ano e nove meses, o T3 saiu do nada, do zero, para uma estrutura imponente, com cinco níveis, toda espelhada e que se tornará a porta de entrada de dois terços dos estrangeiros que chegarão ao Brasil nos próximos anos. Os primeiros vão desembarcar às 4h50 de amanhã (11), vindos de Frankfurt no B747-8 da Lufthansa. Pouco depois chegam voos da Tap e da Swiss – o primeiro embarque ocorrerá por volta das 17h do domingo, em um voo da Tap. Neste primeiro momento, estas três serão as companhias a operarem no terminal. Até a Copa virão mais oito e, em setembro, já serão 21 aéreas.
No saguão de entrada, com pé direito bem elevado, estão algumas lojas e 108 balcões de check-in. Após o embarque estão concentrados os principais estabelecimentos comerciais, alguns estreando no Brasil, caso da norte-americana Red Lobster. Na espera para o voo nos 26 portões, nada daquele aperto e desconforto característicos dos terminais 1 e 2: tudo é bem espaçoso e as poltronas, todas com tomada, são bem almofadadas. Quem embarca no terminal 2 tem trânsito livre para o 3.
DESEMBARQUE
Para quem chega de viagem, a promessa é que o calvário entre o processo de imigração e a retirada das bagagens seja substituído por uma experiência positiva. A área de imigração, com 52 cabines, tem 1,7 mil metros quadrados e a de restituição de bagagens, com sete enormes carrosséis (de última geração e não os ultrapassados usados no T1 e T2), possui nada menos do que 12 mil metros quadrados.
Quando totalmente em operação, o T3 trabalhará com 12 milhões de passageiros por ano – até a Copa, 25% desta capacidade estará sendo operada. O investimento do consórcio formado pelas empresas Invepar e ACSA até o momento é de R$ 2,9 bilhões – até 2032 serão R$ 4,5 bilhões, que incluirão as reformas de modernização dos terminais 1 e 2.
Veja fotos no álbum.
RAIO X – T3 GRU AIRPORT
. Início da operação: 11 de maio
. Área construída: 192 mil metros quadrados
. Níveis: 5 (subsolo, desembarque, mezanino – transição entre embarque e desembarque -, embarque e salas Vip
. Capacidade inicial: 12 milhões de passageiros anos
. Pátios de aeronaves: 34 posições
. Pontes de embarque: 20
. Posições remotas: 14
. Portões de embarque: 26, sendo 6 para operação remota
. Companhias aéreas: 21 (fase de transição vai até setembro)
. Lojas: 108
. Equipamentos: 108 balcões de check-in, 26 totens de autoatendimento, 104 balcões de controle de passaporte, 7 carrosséis de restituição de bagagens, 21 escadas rolantes, 27 esteiras rolantes, 53 elevadores, 400 painéis de voo, 352 câmeras, 3,3 mil caixas de som e 720 placas de sinalização.
Veja mais fotos no álbum.
Após apenas um ano e nove meses, o T3 saiu do nada, do zero, para uma estrutura imponente, com cinco níveis, toda espelhada e que se tornará a porta de entrada de dois terços dos estrangeiros que chegarão ao Brasil nos próximos anos. Os primeiros vão desembarcar às 4h50 de amanhã (11), vindos de Frankfurt no B747-8 da Lufthansa. Pouco depois chegam voos da Tap e da Swiss – o primeiro embarque ocorrerá por volta das 17h do domingo, em um voo da Tap. Neste primeiro momento, estas três serão as companhias a operarem no terminal. Até a Copa virão mais oito e, em setembro, já serão 21 aéreas.
No saguão de entrada, com pé direito bem elevado, estão algumas lojas e 108 balcões de check-in. Após o embarque estão concentrados os principais estabelecimentos comerciais, alguns estreando no Brasil, caso da norte-americana Red Lobster. Na espera para o voo nos 26 portões, nada daquele aperto e desconforto característicos dos terminais 1 e 2: tudo é bem espaçoso e as poltronas, todas com tomada, são bem almofadadas. Quem embarca no terminal 2 tem trânsito livre para o 3.
DESEMBARQUE
Para quem chega de viagem, a promessa é que o calvário entre o processo de imigração e a retirada das bagagens seja substituído por uma experiência positiva. A área de imigração, com 52 cabines, tem 1,7 mil metros quadrados e a de restituição de bagagens, com sete enormes carrosséis (de última geração e não os ultrapassados usados no T1 e T2), possui nada menos do que 12 mil metros quadrados.
Quando totalmente em operação, o T3 trabalhará com 12 milhões de passageiros por ano – até a Copa, 25% desta capacidade estará sendo operada. O investimento do consórcio formado pelas empresas Invepar e ACSA até o momento é de R$ 2,9 bilhões – até 2032 serão R$ 4,5 bilhões, que incluirão as reformas de modernização dos terminais 1 e 2.
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RAIO X – T3 GRU AIRPORT
. Início da operação: 11 de maio
. Área construída: 192 mil metros quadrados
. Níveis: 5 (subsolo, desembarque, mezanino – transição entre embarque e desembarque -, embarque e salas Vip
. Capacidade inicial: 12 milhões de passageiros anos
. Pátios de aeronaves: 34 posições
. Pontes de embarque: 20
. Posições remotas: 14
. Portões de embarque: 26, sendo 6 para operação remota
. Companhias aéreas: 21 (fase de transição vai até setembro)
. Lojas: 108
. Equipamentos: 108 balcões de check-in, 26 totens de autoatendimento, 104 balcões de controle de passaporte, 7 carrosséis de restituição de bagagens, 21 escadas rolantes, 27 esteiras rolantes, 53 elevadores, 400 painéis de voo, 352 câmeras, 3,3 mil caixas de som e 720 placas de sinalização.
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