Aéreas brasileiras têm recorde de paxs em janeiro
As companhias aéreas integrantes da Abear (Tam, Gol, Azul e Avianca) registraram indicadores recordes no último mês de janeiro, quando a demanda consolidada alcançou 8,7 bi de RPKs, a oferta atingiu 10,8 bi de ASKs, o fator de aproveitamento fechou em 80,6%, e o número de passageiros passou 7 mi.
As companhias aéreas integrantes da Abear (Tam, Gol, Azul e Avianca) registraram indicadores recordes no mês passado no mercado doméstico, quando a demanda consolidada alcançou 8,7 bilhões de RPKs (passageiros transportados por quilômetro), a oferta atingiu 10,8 bilhões de ASKs (assentos oferecidos por quilômetro), o fator de aproveitamento fechou em 80,6%, e o número de passageiros transportados superou, pela primeira vez dentro de um único mês, a marca dos sete milhões de passageiros.
Como parâmetro, dentro da série de dados da Abear, iniciada em setembro de 2012, a maior oferta havia sido registrada em julho de 2013 (10,3 bilhões de ASKs), enquanto a maior demanda ficou com o último mês de dezembro (8,1 bilhões de RPKs), que registrou também a maior quantidade de passageiros (6,9 milhões). O maior fator de aproveitamento era de janeiro de 2013 (79,39%).
Com os novos recordes, as aéreas registraram alta de oferta (6%) e de demanda (7,6%) em relação ao ano anterior, e o fator de aproveitamento teve alta de 1,2 ponto percentual. Na estatística que avalia a evolução mês a mês, os resultados indicam crescimento do setor nos próximo 12 meses, com alta de 6,6% para oferta e de 8,8 para demanda. “Em um cenário adverso que já dura três anos, o desempenho das empresas neste início de ano é notável”, disse o presidente da Abear, Eduardo Sanovicz.
Segundo a Abear, o segmento vem registrando crescimento continuo nos últimos seis meses. “Os bons resultados deste mês estão ligados à antecipação de eventos corporativos em virtude da realização da Copa do Mundo no meio do ano”, concluiu o executivo.
INTERNACIONAL
Diferente do que se viu no cenário doméstico, as empresas brasileiras não tiveram bom desempenho no transporte internacional de passageiros. Em janeiro, a oferta caiu 7,5% e a demanda recuou 2,9%. Com isso, o fator de aproveitamento cresceu 3,8 pontos percentuais, chegando a 80,72%. O número de viajantes caiu 6,8% e somou pouco mais de 415 mil passageiros. Entre os fatores que contribuíram para o desempenho, a Abear apontou a alta do dólar americano e a ampliação do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras).
Como parâmetro, dentro da série de dados da Abear, iniciada em setembro de 2012, a maior oferta havia sido registrada em julho de 2013 (10,3 bilhões de ASKs), enquanto a maior demanda ficou com o último mês de dezembro (8,1 bilhões de RPKs), que registrou também a maior quantidade de passageiros (6,9 milhões). O maior fator de aproveitamento era de janeiro de 2013 (79,39%).
Com os novos recordes, as aéreas registraram alta de oferta (6%) e de demanda (7,6%) em relação ao ano anterior, e o fator de aproveitamento teve alta de 1,2 ponto percentual. Na estatística que avalia a evolução mês a mês, os resultados indicam crescimento do setor nos próximo 12 meses, com alta de 6,6% para oferta e de 8,8 para demanda. “Em um cenário adverso que já dura três anos, o desempenho das empresas neste início de ano é notável”, disse o presidente da Abear, Eduardo Sanovicz.
Segundo a Abear, o segmento vem registrando crescimento continuo nos últimos seis meses. “Os bons resultados deste mês estão ligados à antecipação de eventos corporativos em virtude da realização da Copa do Mundo no meio do ano”, concluiu o executivo.
INTERNACIONAL
Diferente do que se viu no cenário doméstico, as empresas brasileiras não tiveram bom desempenho no transporte internacional de passageiros. Em janeiro, a oferta caiu 7,5% e a demanda recuou 2,9%. Com isso, o fator de aproveitamento cresceu 3,8 pontos percentuais, chegando a 80,72%. O número de viajantes caiu 6,8% e somou pouco mais de 415 mil passageiros. Entre os fatores que contribuíram para o desempenho, a Abear apontou a alta do dólar americano e a ampliação do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras).