Aeroporto de Fortaleza está muito ruim, diz ministro
Faltando apenas cinco meses para a abertura da Copa do Mundo Fifa no Brasil, muitos aeroportos brasileiros estão com as obras incompletas, porém o caso mais preocupante é o Aeroporto Pinto Martins, em Fortaleza.
Faltando menos de cinco meses para a abertura da Copa do Mundo Fifa no Brasil, muitos aeroportos brasileiros estão com as obras incompletas (a maioria em cerca de 30% de conclusão). Porém, o pior caso é o Aeroporto Pinto Martins, em Fortaleza. Apenas 25,1% das obras do novo terminal de passageiros estão finalizadas. Como alternativa para o problema o ministro de Aviação Civil, Moreira Franco, disse ontem, durante visita de inspeção, que o aeroporto terá um “puxadinho” que custará R$ 3,5 milhões – aos cofres públicos - para atender a demanda do mundial.
“O ideal seria que não estivéssemos vivendo essa situação, mas o que importa agora é garantir que Fortaleza vai dar um tratamento adequado aos brasileiros e estrangeiros durante a Copa. Infelizmente (as obras do Aeroporto) estão muito atrasadas”, afirmou Moreira Franco ao jornal local, O Povo Online. Também segundo a informação, o ministro disse que o valor arrecadado com estabelecimentos comerciais no terminal provisório será direcionado à Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) e que ele fará nova visita ao aeroporto dentro de um mês.
Ao site Globo.com, o ministro foi mais enfático: “alegre, feliz e orgulhoso eu não estou. Claro que surpresa não foi. Na primeira vez que vim aqui, logo que assumi o ministério, eu constatei que o maior problema que nós temos é aqui. Lamentavelmente, a mesma empreiteira que está aqui em Fortaleza é a que está no [aeroporto internacional do] Galeão, e tanto lá quanto aqui o trabalho que foi feito foi muito ruim, muito ruim”.
No edital de contratação publicado no Diário Oficial da União de ontem conta o detalhamento do projeto que a estrutura de 1,2 mil m², com quatro portões de embarque, será coberta por tendas e refrigerada por centrais de ar-condicionado. A obra temporária será desmanchada após a Copa, no fim de julho.
Responsável pela contratação, a Infraero informa que uma das características principais desse terminal é a rápida instalação e que a estrutura atenderá a demanda, pois se trata de um modelo já utilizado em eventos como a Olimpíada de Londres e a Copa da África do Sul.
“Com a entrega de parte das obras de reforma e ampliação do terminal, a capacidade do Pinto Martins será de 8,6 milhões durante a Copa, sendo que a demanda prevista para 2014 é de 6,8 milhões de embarques e desembarques”, diz a Infraero em nota.
“O ideal seria que não estivéssemos vivendo essa situação, mas o que importa agora é garantir que Fortaleza vai dar um tratamento adequado aos brasileiros e estrangeiros durante a Copa. Infelizmente (as obras do Aeroporto) estão muito atrasadas”, afirmou Moreira Franco ao jornal local, O Povo Online. Também segundo a informação, o ministro disse que o valor arrecadado com estabelecimentos comerciais no terminal provisório será direcionado à Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) e que ele fará nova visita ao aeroporto dentro de um mês.
Ao site Globo.com, o ministro foi mais enfático: “alegre, feliz e orgulhoso eu não estou. Claro que surpresa não foi. Na primeira vez que vim aqui, logo que assumi o ministério, eu constatei que o maior problema que nós temos é aqui. Lamentavelmente, a mesma empreiteira que está aqui em Fortaleza é a que está no [aeroporto internacional do] Galeão, e tanto lá quanto aqui o trabalho que foi feito foi muito ruim, muito ruim”.
No edital de contratação publicado no Diário Oficial da União de ontem conta o detalhamento do projeto que a estrutura de 1,2 mil m², com quatro portões de embarque, será coberta por tendas e refrigerada por centrais de ar-condicionado. A obra temporária será desmanchada após a Copa, no fim de julho.
Responsável pela contratação, a Infraero informa que uma das características principais desse terminal é a rápida instalação e que a estrutura atenderá a demanda, pois se trata de um modelo já utilizado em eventos como a Olimpíada de Londres e a Copa da África do Sul.
“Com a entrega de parte das obras de reforma e ampliação do terminal, a capacidade do Pinto Martins será de 8,6 milhões durante a Copa, sendo que a demanda prevista para 2014 é de 6,8 milhões de embarques e desembarques”, diz a Infraero em nota.