Estudo mostra problemas de paxs com atrasos aéreos
A Amadeus realizou um estudo, em parceria com a PhoCusWright, para analisar as abordagens das companhias aéreas ao gerenciar problemas criado por atrasos em voos. A pesquisa “Passageiros primeiro: Repensando operações irregulares” ouviu 2800 viajantes de Brasil, EUA, Austrália, China e Reino Unido.
A Amadeus realizou um novo estudo, em parceria com a Phocuswright, para analisar as abordagens das companhias aéreas ao gerenciar problemas criado por atrasos em voos. A pesquisa “Passageiros primeiro: repensando operações irregulares” ouviu 2,8 mil viajantes de cinco dos principais mercados do mundo: Brasil, China, Estados Unidos, Reino Unido e Austrália.
Entre as conclusões, o estudo aponta que metade dos passageiros destes mercados já passou por atrasos de uma a quatro horas em um ou mais voos nos últimos 12 meses e o fator mais frustrante para eles é a falta de comunicação da companhia, nesses casos. A pesquisa apontou ainda que um terço dos entrevistados compartilham as experiências negativas nas redes sociais.
Entre os países analisados, os chineses são os que mais sofrem com atrasos, chegando a 74% dos voos realizados pelos entrevistados no último ano e, por isso, 33% não conseguiram cumprir o propósito da viagem. No Brasil, este índice é de 14%. O País é o local onde a comunicação entre a companhia aérea e os passageiros é melhor realizada, com 36% de satisfação.
Os resultados da pesquisa também mostram que benefícios simples podem fazer com que o passageiro fique mais satisfeito. A principal sugestão, dada principalmente por australianos, é oferecer livre acesso ao lounge enquanto espera, seguida por milhas e vouchers para compras nas lojas e restaurantes do aeroporto.
Entre as conclusões, o estudo aponta que metade dos passageiros destes mercados já passou por atrasos de uma a quatro horas em um ou mais voos nos últimos 12 meses e o fator mais frustrante para eles é a falta de comunicação da companhia, nesses casos. A pesquisa apontou ainda que um terço dos entrevistados compartilham as experiências negativas nas redes sociais.
Entre os países analisados, os chineses são os que mais sofrem com atrasos, chegando a 74% dos voos realizados pelos entrevistados no último ano e, por isso, 33% não conseguiram cumprir o propósito da viagem. No Brasil, este índice é de 14%. O País é o local onde a comunicação entre a companhia aérea e os passageiros é melhor realizada, com 36% de satisfação.
Os resultados da pesquisa também mostram que benefícios simples podem fazer com que o passageiro fique mais satisfeito. A principal sugestão, dada principalmente por australianos, é oferecer livre acesso ao lounge enquanto espera, seguida por milhas e vouchers para compras nas lojas e restaurantes do aeroporto.