Air China quer mais mercado entre corporativo brasileiro
Com dois voos semanais entre São Paulo e Beijing, ambos com escala em Madrid, a Air China trabalha para conquistar mais espaço entre o mercado corporativo brasileiro
Com dois voos semanais entre São Paulo e Beijing, ambos com escala em Madrid, a Air China trabalha para conquistar mais espaço entre o mercado corporativo brasileiro. Para isso, o escritório da empresa no País reuniu consolidadores e TMCs em um almoço realizado há pouco, em São Paulo, para a apresentação de produtos e serviços.
Entre os principais tópicos que chamam a atenção do viajante de negócios, os executivos da empresa destacaram o fato de a aérea voar para os principais destinos corporativos tanto da China quanto de outros países da região, casos de Coreia do Sul, Taiwan e Japão – a escala na cidade espanhola é de duas horas e permite acesso ao free-hop.
Em termos de serviços, a companhia remodelou recentemente a classe executiva, que agora tem assentos com reclinação de 180º, serviço oriental e ocidental e carta de chás chineses e de vinhos franceses. “A configuração da business é 2-2-2 e, da econômica, 2-4-2, enquanto na concorrência é 3-4-3. Uma pessoa a menos ao lado em um voo de 23 horas faz a diferença”, analisa o gerente de Vendas da Air China no Brasil, João Luiz Alves.
O executivo evidencia também os serviços gratuitos oferecidos pela empresa. Clientes da business com conexão em Beijing no dia seguinte à chegada se hospedam em hotéis cinco estrelas com transfer em BMW – para passageiros de econômica, a hospedagem é em empreendimentos três estrelas.
Atualmente, a ocupação dos voos partindo de São Paulo está em 80%. De acordo com Alves, a Air China trabalha para aumentar o número de frequências para o Brasil.
Entre os principais tópicos que chamam a atenção do viajante de negócios, os executivos da empresa destacaram o fato de a aérea voar para os principais destinos corporativos tanto da China quanto de outros países da região, casos de Coreia do Sul, Taiwan e Japão – a escala na cidade espanhola é de duas horas e permite acesso ao free-hop.
Em termos de serviços, a companhia remodelou recentemente a classe executiva, que agora tem assentos com reclinação de 180º, serviço oriental e ocidental e carta de chás chineses e de vinhos franceses. “A configuração da business é 2-2-2 e, da econômica, 2-4-2, enquanto na concorrência é 3-4-3. Uma pessoa a menos ao lado em um voo de 23 horas faz a diferença”, analisa o gerente de Vendas da Air China no Brasil, João Luiz Alves.
O executivo evidencia também os serviços gratuitos oferecidos pela empresa. Clientes da business com conexão em Beijing no dia seguinte à chegada se hospedam em hotéis cinco estrelas com transfer em BMW – para passageiros de econômica, a hospedagem é em empreendimentos três estrelas.
Atualmente, a ocupação dos voos partindo de São Paulo está em 80%. De acordo com Alves, a Air China trabalha para aumentar o número de frequências para o Brasil.
*Fonte: Corrigido às 17h04