Governo quer ampliar malha aérea durante o mundial
Aconteceu hoje a primeira reunião do comitê criado pela Casa Civil na última semana, que irá monitorar os valores e qualidade dos serviços oferecidos durante a Copa do Mundo.
Aconteceu hoje a primeira reunião do comitê criado pela Casa Civil na última semana que irá monitorar os valores e qualidade dos serviços oferecidos durante a Copa do Mundo. Um dos assuntos abordados em conjunto com a Secretaria de Aviação Civil e a Anac foi o estudo de um plano para ampliação da malha aérea no período do torneio. Segundo a Folha de São Paulo, a declaração foi feita pela ministra da Casa Civil, Gleisi Hoffmann (foto). "Isto está sendo analisado e conversado. A Secretaria de Aviação Civil está coordenando junto com a Anac em um trabalho de preparar nossos aeroportos e de considerar como vai ser dada a resposta à demanda que nos vamos ter por movimentação", disse a ministra.
O próximo passo é esperar o sorteio dos ingressos para o mundial que acontecerá na próxima terça-feira (29) e em novembro para interpretar a demanda de cada Estado. "Com isso, nós saberemos o fluxo, a quantidade de pessoas que vai se deslocar de um Estado para o outro, e aí nós vamos saber qual será a demanda por companhias aéreas, qual vai ser a demanda da rede hoteleira, qual vai ser a demanda enfim no consumo de alimentos e bebida", disse a ministra, que acrescentou: "Vamos ter um foco muito específico nos preços de hotéis, nos preços de passagens aéreas e também de produtos alimentícios fora e dentro dos estádios. Nós não podemos permitir que um evento traga caresia para a população e para o turista.”
O próximo passo é esperar o sorteio dos ingressos para o mundial que acontecerá na próxima terça-feira (29) e em novembro para interpretar a demanda de cada Estado. "Com isso, nós saberemos o fluxo, a quantidade de pessoas que vai se deslocar de um Estado para o outro, e aí nós vamos saber qual será a demanda por companhias aéreas, qual vai ser a demanda da rede hoteleira, qual vai ser a demanda enfim no consumo de alimentos e bebida", disse a ministra, que acrescentou: "Vamos ter um foco muito específico nos preços de hotéis, nos preços de passagens aéreas e também de produtos alimentícios fora e dentro dos estádios. Nós não podemos permitir que um evento traga caresia para a população e para o turista.”