Aécio critica paralisação de voos internacionais em CNF
Ex-governador de Minas Gerais, o senador Aécio Neves criticou em sua página na internet a possibilidade de interrupção dos voos internacionais em Confins durante as obras de ampliação da pista do equipamento
Ex-governador de Minas Gerais, o senador Aécio Neves criticou em sua página na internet a possibilidade de interrupção dos voos internacionais em Confins durante as obras de ampliação da pista do equipamento. Na avaliação dele, houve falta de planejamento da Infraero e o ideal seria o início das obras apenas após a liberação de uma segunda pista no aeroporto.
“Essa é uma demanda, uma solicitação que fizemos ao longo de todos os últimos anos. Quando fui governador do Estado apresentei esse pedido à Infraero. Mas ele tem que ser feito de forma planejada e inteligente”, afirmou Neves. “Conversei com o ministro Moreira Franco, da Aviação Civil, dizendo a ele que existem duas alternativas. A primeira delas, que já deveria ter ocorrido há muitos anos, seria o início imediato da construção da segunda pista, e concluída a obra da segunda pista, aí sim, amplia-se a primeira. Ou então, busca-se fazer como ocorre em outros aeroportos internacionais pelo mundo afora. As obras deveriam ocorrer no período noturno, onde, aí sim, o aeroporto poderia ficar fechado durante toda a madrugada”, complementou.
O senador argumentou ainda que a interrupção significaria a paralisação do fluxo de negócios, com grande abalo à economia de Minas Gerais, e problemas também ao turismo, “que vem crescendo de forma sustentável em todo o Estado”.
“Essa é uma demanda, uma solicitação que fizemos ao longo de todos os últimos anos. Quando fui governador do Estado apresentei esse pedido à Infraero. Mas ele tem que ser feito de forma planejada e inteligente”, afirmou Neves. “Conversei com o ministro Moreira Franco, da Aviação Civil, dizendo a ele que existem duas alternativas. A primeira delas, que já deveria ter ocorrido há muitos anos, seria o início imediato da construção da segunda pista, e concluída a obra da segunda pista, aí sim, amplia-se a primeira. Ou então, busca-se fazer como ocorre em outros aeroportos internacionais pelo mundo afora. As obras deveriam ocorrer no período noturno, onde, aí sim, o aeroporto poderia ficar fechado durante toda a madrugada”, complementou.
O senador argumentou ainda que a interrupção significaria a paralisação do fluxo de negócios, com grande abalo à economia de Minas Gerais, e problemas também ao turismo, “que vem crescendo de forma sustentável em todo o Estado”.