Céu único europeu triplica capacidade de tráfego, diz CE
A Comissão Europeia anunciou investimentos de 600 milhões de euros para “descongestionar” o espaço aéreo regional, evitando sua saturação. Segundo a Comissão, mais de 800 milhões de passageiros transitam anualmente por cerca de 440 aeroportos da União Europeia em nove milhões de voos.
A Comissão Europeia anunciou investimentos de 600 milhões de euros para “descongestionar” o espaço aéreo regional, evitando sua saturação. Segundo a Comissão, mais de 800 milhões de passageiros transitam anualmente por cerca de 440 aeroportos da União Europeia em nove milhões de voos. Desse montante, aproximadamente 80% voa dentro do espaço aéreo europeu, volume que deve crescer 50% em até 20 anos. “Temos um ambicioso projeto para reforma do espaço aéreo europeu, permitindo duplicar a capacidade e reduzir pela metade os custos de gestão do tráfego”, disse o comissário europeu de Transportes, Siim Kallas, durante o anúncio dos investimentos.
“Se não agirmos agora, enfrentaremos um grande congestionamento e o caos em nosso espaço aéreo. Em terra, os aeroportos estarão tão superlotados que haverá pelo menos dois milhões de voos que não conseguirão aterrissar ou decolar”, alertou Kallas, lembrando ainda que o congestionamento aumenta os riscos em questões ligadas à segurança, pontualidade e custos. Segundo a Comissão Europeia, as ineficiências resultantes da fragmentação do espaço aéreo europeu respondem por custo adicional de 5 bilhões de euros ao ano para empresas aéreas e passageiros, além de acrescentar 42 quilômetros, em média, no percurso dos voos, gastando mais combustível e gerando mais emissões poluentes.
“Essa investigação é fundamental para que consigamos o céu único europeu, projeto emblemático da criação de um espaço único para a Europa, triplicando a capacidade e reduzindo à metades os custos de tráfego aéreo”, diz o documento da Comissão Europeia. As informações são do diário de notícias espanhol Hosteltur.
“Se não agirmos agora, enfrentaremos um grande congestionamento e o caos em nosso espaço aéreo. Em terra, os aeroportos estarão tão superlotados que haverá pelo menos dois milhões de voos que não conseguirão aterrissar ou decolar”, alertou Kallas, lembrando ainda que o congestionamento aumenta os riscos em questões ligadas à segurança, pontualidade e custos. Segundo a Comissão Europeia, as ineficiências resultantes da fragmentação do espaço aéreo europeu respondem por custo adicional de 5 bilhões de euros ao ano para empresas aéreas e passageiros, além de acrescentar 42 quilômetros, em média, no percurso dos voos, gastando mais combustível e gerando mais emissões poluentes.
“Essa investigação é fundamental para que consigamos o céu único europeu, projeto emblemático da criação de um espaço único para a Europa, triplicando a capacidade e reduzindo à metades os custos de tráfego aéreo”, diz o documento da Comissão Europeia. As informações são do diário de notícias espanhol Hosteltur.