Biaphra Galeno   |   20/06/2013 23:54

Conheça o Centro de Manutenção da Gol em Confins

A segunda parte do workshop da Gol junto a jornalistas teve hoje uma visita ao Centro de Manutenção de Aeronaves da companhia, localizado ao lado do Aeroporto de Confins, no município de Lagoa Santa (MG).

A segunda parte do workshop da Gol junto a jornalistas teve hoje uma visita ao Centro de Manutenção de Aeronaves da companhia, localizado ao lado do Aeroporto de Confins, no município de Lagoa Santa (MG). São três hangares com capacidades diferentes de atendimento de aeronaves. Cada hangar tem uma característica, que permite atender de um a cinco Boeings simultaneamente. O espaço é um centro de excelência, tanto que até mesmo companhias concorrentes levam suas aeronaves para lá.

O diretor de Manutenção da Gol, Alberto Corrente, fez a apresentação sobre como é a relação da companhia com segurança. Neste caso, a palavra “segurança” tem o sentido de “safety”, que é, em linha geral, prevenção. O outro sentido que é utilizado é o de “segurança” com o sentido de “security”, que é a contenção de possíveis ameaças.

No histórico apresentado, Corrente mostrou uma evolução do pensamento das empresas ligadas à aviação no que tange a manutenção dos equipamentos. “O conceito, antigamente, era ‘quebrou, conserta’. Atualmente, é ‘trocar e jogar fora antes que quebre’”, explicou. O parâmetro que a Gol utiliza para saber quando precisa realizar troca ou manutenção de peças é a terceira versão do Maintenance Steering Group (MSG3), que tem por base a confiabilidade e baixo custo operacional.

OLHO CLÍNICO
A Gol tem ao todo 69 bases de manutenção espalhadas pelo País. A Nível 1 faz reparos de complexidade técnica baixa e não há necessidade de utilização de ferramentas. Dessas, há 15 bases. A Nível 2 tem complexidade média e há necessidade de ferramentas ou equipamentos direcionados para efetuar a manutenção. Esta é a que mantém a maior quantidade de bases: 42. A Nível 3 é de manutenção com alta complexidade técnica. Há duas bases: Congonhas e Confins, sendo que esta última é a que tem maior utilização.

As bases têm especialidades específicas. Quando um avião precisa passar por determinada manutenção (de Nível 1 ou Nível 2), o equipamento passa a operar outra rota para ser direcionado. Deste modo, a companhia consegue, de acordo com Corrente, manter índices internacionais de segurança. Quando há a necessidade de mudança estrutural, Congonhas e Confins são solicitados.

Veja fotos do Centro de Manutenção no álbum anexo. Fotos: Biaphra Galeno


*Fonte: O Portal PANROTAS viajou a convite da Gol Linhas Aéreas

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