SAC: “Brasil precisa de aéreas com robustez financeira”
“Várias empresas, ao longo dos anos, foram perdendo consistência. Então, eu solicitei ao BNDES e à Anac que entreguem estudos o mais rápido possível para que nós possamos ter uma reflexão, um debate dentro do governo no sentido de dotar o país de companhias robustas”.
“Várias empresas, ao longo dos anos, foram perdendo consistência. Então, eu solicitei ao BNDES e à Anac que entreguem estudos o mais rápido possível para que nós possamos ter uma reflexão, um debate dentro do governo no sentido de dotar o País de companhias robustas”. Foi essa a frase do ministro-chefe da Secretaria da Aviação Civil, Moreira Franco, para defender que o Brasil precisa de companhias aéreas capazes de prestar serviços ao cidadão com segurança, qualidade e preço.
Franco, que participou de audiência pública na Subcomissão Temporária sobre Aviação Civil (Cistac), no Senado Federal, realizada ontem, disse ainda que o BNDES e a Anac possuem condições de fazer estudo detalhado sobre a situação financeira das aéreas. “ “Eu acho que esse debate tem muito achismo e pouca consistência técnica. O que nós precisamos é definir uma política que tenha começo, meio e fim”, concluiu.
Franco, que participou de audiência pública na Subcomissão Temporária sobre Aviação Civil (Cistac), no Senado Federal, realizada ontem, disse ainda que o BNDES e a Anac possuem condições de fazer estudo detalhado sobre a situação financeira das aéreas. “ “Eu acho que esse debate tem muito achismo e pouca consistência técnica. O que nós precisamos é definir uma política que tenha começo, meio e fim”, concluiu.