Grupo AF-KLM transporta 77,4 mi de paxs em 2012
O Grupo Air France-KLM transportou 77,4 milhões de passageiros em 2012, com um crescimento face a 2011 em 1,8% ou 1,395 milhão de passageiros
NOTÍCIA DO PRESSTUR, PARCEIRO EDITORIAL DO PANROTAS EM PORTUGAL
O Grupo Air France-KLM transportou 77,4 milhões de passageiros em 2012, com um crescimento face a 2011 em 1,8% ou 1,395 milhão de passageiros, que foi gerado nos voos de médio curso dentro da Europa, domésticos e internacionais, nos quais teve um aumento de 2,7% ou 1,404 milhão, para 53,3 milhões (68,8% do total).
O balanço de tráfego publicado hoje pelo grupo mostra que as rotas intercontinentais de longo curso tiveram em 2012 praticamente o mesmo número de passageiros que em 2011 (menos nove mil, para 24,1 milhões), embora com crescimentos nas linhas das Américas, em 0,5% ou 51 mil, para 9,7 milhões, e da Ásia e Pacífico, em 2% ou 115 mil, para 5,9 milhões.
A estagnação ficou a dever-se, assim, às quebras nas ligações com África, em 0,5% ou 26 mil, para 5,1 milhões, e, sobretudo, nas ligações com o Caribe e Oceano Índico, em que a quebra foi de 4,3% ou 149 mil, para 3,3 milhões.
O maior desenvolvimento dos mercados de voos de médio curso, domésticos e internacionais intraeuropeus, transparece também na evolução do tráfego em RPK (passageiros x quilômetros percorridos), unidade mais utilizada na aviação, por ponderar o número de passageiros pelas distâncias dos voos, com um crescimento de 3,6% face a um aumento de 1,7% nas ligações de longo curso, com +2,7% nas linhas das Américas, +3,5% nas linhas da Ásia e Pacífico, -0,5% nas linhas de África e Oriente Médio e -4,3% nas linhas do Caribe e Oceano Índico.
Ainda assim, todos os setores de rede das companhias do grupo franco-holandês tiveram em 2012 melhores taxas de ocupação dos voos, com a maior subida a ocorrer nos voos de longo curso, em 1,4 ponto percentual, para 85,6%, porque o aumento de tráfego em 1,7% ocorreu face a uma estagnação da capacidade ao mesmo nível de 2011.
A maior subida da taxa de ocupação deu-se nas linhas da África, com mais dois pontos, para 80,6%, seguindo-se +1,9 ponto percentual nas linhas das Américas, para 88,3%, +0,9 ponto nas linhas do Caribe e Oceano Índico, para 83,2%, e +0,5% nas linhas da Ásia Pacífico, para 85,8%.
Nas linhas das Américas e da Ásia e Pacífico, as subidas de ocupação deram-se por crescimentos de tráfego acima dos aumentos da capacidade (+2,7% versus +0,5% e +3,5% versus +2,9%, respectivamente), nas linhas da África porque o tráfego cresceu face a uma redução de capacidade (+1% versus -1,5%) e nas linhas do Caribe e Oceano Índico porque a queda do tráfego (-4,2%) foi menor que a redução de capacidade (-5,3%).
No médio curso europeu, a taxa de ocupação dos voos subiu 0,5 ponto percentual, para 74,4%, por um crescimento do tráfego (+3,6%) acima do aumento de capacidade (+2,9%) que foi o mais forte do ano de 2012, levando a que este sector tivesse concentrado 21,9% da capacidade total das companhias do grupo, face a 21,4% em 2011.
O Grupo Air France-KLM transportou 77,4 milhões de passageiros em 2012, com um crescimento face a 2011 em 1,8% ou 1,395 milhão de passageiros, que foi gerado nos voos de médio curso dentro da Europa, domésticos e internacionais, nos quais teve um aumento de 2,7% ou 1,404 milhão, para 53,3 milhões (68,8% do total).
O balanço de tráfego publicado hoje pelo grupo mostra que as rotas intercontinentais de longo curso tiveram em 2012 praticamente o mesmo número de passageiros que em 2011 (menos nove mil, para 24,1 milhões), embora com crescimentos nas linhas das Américas, em 0,5% ou 51 mil, para 9,7 milhões, e da Ásia e Pacífico, em 2% ou 115 mil, para 5,9 milhões.
A estagnação ficou a dever-se, assim, às quebras nas ligações com África, em 0,5% ou 26 mil, para 5,1 milhões, e, sobretudo, nas ligações com o Caribe e Oceano Índico, em que a quebra foi de 4,3% ou 149 mil, para 3,3 milhões.
O maior desenvolvimento dos mercados de voos de médio curso, domésticos e internacionais intraeuropeus, transparece também na evolução do tráfego em RPK (passageiros x quilômetros percorridos), unidade mais utilizada na aviação, por ponderar o número de passageiros pelas distâncias dos voos, com um crescimento de 3,6% face a um aumento de 1,7% nas ligações de longo curso, com +2,7% nas linhas das Américas, +3,5% nas linhas da Ásia e Pacífico, -0,5% nas linhas de África e Oriente Médio e -4,3% nas linhas do Caribe e Oceano Índico.
Ainda assim, todos os setores de rede das companhias do grupo franco-holandês tiveram em 2012 melhores taxas de ocupação dos voos, com a maior subida a ocorrer nos voos de longo curso, em 1,4 ponto percentual, para 85,6%, porque o aumento de tráfego em 1,7% ocorreu face a uma estagnação da capacidade ao mesmo nível de 2011.
A maior subida da taxa de ocupação deu-se nas linhas da África, com mais dois pontos, para 80,6%, seguindo-se +1,9 ponto percentual nas linhas das Américas, para 88,3%, +0,9 ponto nas linhas do Caribe e Oceano Índico, para 83,2%, e +0,5% nas linhas da Ásia Pacífico, para 85,8%.
Nas linhas das Américas e da Ásia e Pacífico, as subidas de ocupação deram-se por crescimentos de tráfego acima dos aumentos da capacidade (+2,7% versus +0,5% e +3,5% versus +2,9%, respectivamente), nas linhas da África porque o tráfego cresceu face a uma redução de capacidade (+1% versus -1,5%) e nas linhas do Caribe e Oceano Índico porque a queda do tráfego (-4,2%) foi menor que a redução de capacidade (-5,3%).
No médio curso europeu, a taxa de ocupação dos voos subiu 0,5 ponto percentual, para 74,4%, por um crescimento do tráfego (+3,6%) acima do aumento de capacidade (+2,9%) que foi o mais forte do ano de 2012, levando a que este sector tivesse concentrado 21,9% da capacidade total das companhias do grupo, face a 21,4% em 2011.