Companhia da Índia perde licença de voo
A companhia Indiana Kingfisher Airlines viu a licença de voo ser retirada pela autoridade aeronáutica indiana depois de ter expirado o prazo para a renovação
NOTÍCIA DO PRESSTUR, PARCEIRO EDITORIAL DO PANROTAS EM PORTUGAL
A companhia Indiana Kingfisher Airlines viu a licença de voo ser retirada pela autoridade aeronáutica indiana depois de ter expirado o prazo para a renovação, e terá de pagar aos trabalhadores os salários em atraso para a poder recuperá-la.
Na segunda-feira passada, a Direção Geral da Aviação Civil indiana retirou a licença da empresa que não opera um voo desde que os engenheiros e pilotos entraram em greve em, outubro de 2012.
A imprensa estrangeira noticia que a companhia não paga os 4 mil trabalhadores desde maio.
A companhia, que tem uma dívida de US$ 2,5 bilhões, entrou com um terceiro plano de recuperação na Direção Geral da Aviação Civil indiana na véspera de Natal, em um esforço de manter a licença, mas recebeu uma lista rígida de pré-condições dos oficiais no dia 29 de dezembro.
Apesar da situação a empresa, que admitiu em dezembro estar em conversações com a Etihad Airways para a venda de uma participação, emitiu um comunicado em que se mostra otimista na renovação da licença, uma vez que a lei permite a renovação no prazo de dois anos da expiração e na aprovação da autoridade para a aviação civil.
A companhia Indiana Kingfisher Airlines viu a licença de voo ser retirada pela autoridade aeronáutica indiana depois de ter expirado o prazo para a renovação, e terá de pagar aos trabalhadores os salários em atraso para a poder recuperá-la.
Na segunda-feira passada, a Direção Geral da Aviação Civil indiana retirou a licença da empresa que não opera um voo desde que os engenheiros e pilotos entraram em greve em, outubro de 2012.
A imprensa estrangeira noticia que a companhia não paga os 4 mil trabalhadores desde maio.
A companhia, que tem uma dívida de US$ 2,5 bilhões, entrou com um terceiro plano de recuperação na Direção Geral da Aviação Civil indiana na véspera de Natal, em um esforço de manter a licença, mas recebeu uma lista rígida de pré-condições dos oficiais no dia 29 de dezembro.
Apesar da situação a empresa, que admitiu em dezembro estar em conversações com a Etihad Airways para a venda de uma participação, emitiu um comunicado em que se mostra otimista na renovação da licença, uma vez que a lei permite a renovação no prazo de dois anos da expiração e na aprovação da autoridade para a aviação civil.