Veja fotos do grupo que trará avião da Gol dos EUA
SEATTLE (EUA) – Depois de passar por Atlanta, o grupo de gestores corporativos e jornalistas convidados por Boeing, Delta e Gol para a entrega do novo Boeing 737-800NG Sky Interior à Gol já está em Seattle, de onde decola hoje levando ao Brasil o jato prefixo GUV, o 128º Boeing da frota da companhia
SEATTLE (EUA) – Depois de passar por Atlanta, o grupo de gestores corporativos e jornalistas convidados por Boeing, Delta e Gol para a entrega do novo Boeing 737-800NG Sky Interior à Gol já está em Seattle, de onde decola hoje levando ao Brasil o jato prefixo GUV, o 128º Boeing da frota da companhia presidida por Paulo Kakinoff.
A entrega do avião, que pousará em Belo Horizonte (Confins) depois de uma escala em Caracas, coroa 14 anos de relacionamento entre a Gol e a Boeing, única fabricante dos aviões que compõem a frota da companhia brasileira.
Durante visita ontem ao centro de produção do 737 em Renton, nos arredores de Seattle, Kelly Schable, diretora da Boeing para o mercado brasileiro, responsável pelo atendimento direto à Gol, contou um pouco da evolução da relação e dos negócios entre as duas empresas. A Gol é a principal cliente da Boeing na América Latina e uma das cinco maiores clientes da família 737 no mundo. É também, segundo a Boeing, a companhia aérea com maior utilização diária da frota no planeta.
Por conta de tudo isso, a Boeing já desenvolveu equipamentos especialmente para a Gol. É o caso do 737NG Short Field Performance (SFP), ideal para operar em pistas curtas e criado para que a Gol pudesse operar um avião maior, os 737-700 e 800, no aeroporto Santos Dumont. O equipamento também suporta mais peso para decolagens e pousos e é a maior aeronave em operação no aeroporto carioca.
Kelly também fez um histórico da evolução do equipamento desde a compra do primeiro Boeing 737 da Gol, em 1998, até hoje(a companhia foi inaugurada em 2001, mas a relação comercial com a Boeing teve de começar antes), e mostrou, por exemplo, que a economia de combustível nesses 14 anos chega a 6%.
A Gol também será a primeira empresa da América do Sul a receber, no final de 2017, quando sair da fábrica, a evolução do 737 em que a Boeing trabalha no momento – o 737 Max, que possibilitará uma economia de até 13% de combustível e para o qual a Gol fez opção de compra de 60 unidades.
Como curiosidade, o valor de mercado de um Boeing 737-800 como o que a Gol levará para casa daqui a pouco é de US$ 90 milhões para novos clientes, mas a empresa, claro, dispõe de tarifas diferenciadas com a Boeing levando-se em conta a longa relação entre ambas.
Para ver fotos do grupo que passou por Atlanta e chegou a Seattle, clique no ícone acima “Ver Álbum”.
A entrega do avião, que pousará em Belo Horizonte (Confins) depois de uma escala em Caracas, coroa 14 anos de relacionamento entre a Gol e a Boeing, única fabricante dos aviões que compõem a frota da companhia brasileira.
Durante visita ontem ao centro de produção do 737 em Renton, nos arredores de Seattle, Kelly Schable, diretora da Boeing para o mercado brasileiro, responsável pelo atendimento direto à Gol, contou um pouco da evolução da relação e dos negócios entre as duas empresas. A Gol é a principal cliente da Boeing na América Latina e uma das cinco maiores clientes da família 737 no mundo. É também, segundo a Boeing, a companhia aérea com maior utilização diária da frota no planeta.
Por conta de tudo isso, a Boeing já desenvolveu equipamentos especialmente para a Gol. É o caso do 737NG Short Field Performance (SFP), ideal para operar em pistas curtas e criado para que a Gol pudesse operar um avião maior, os 737-700 e 800, no aeroporto Santos Dumont. O equipamento também suporta mais peso para decolagens e pousos e é a maior aeronave em operação no aeroporto carioca.
Kelly também fez um histórico da evolução do equipamento desde a compra do primeiro Boeing 737 da Gol, em 1998, até hoje(a companhia foi inaugurada em 2001, mas a relação comercial com a Boeing teve de começar antes), e mostrou, por exemplo, que a economia de combustível nesses 14 anos chega a 6%.
A Gol também será a primeira empresa da América do Sul a receber, no final de 2017, quando sair da fábrica, a evolução do 737 em que a Boeing trabalha no momento – o 737 Max, que possibilitará uma economia de até 13% de combustível e para o qual a Gol fez opção de compra de 60 unidades.
Como curiosidade, o valor de mercado de um Boeing 737-800 como o que a Gol levará para casa daqui a pouco é de US$ 90 milhões para novos clientes, mas a empresa, claro, dispõe de tarifas diferenciadas com a Boeing levando-se em conta a longa relação entre ambas.
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*Fonte: O Portal PANROTAS viaja a convite de Boeing, Delta e Gol com assistência internacional GTA