Portugal aprova modelo de privatização da Tap
O Conselho de Ministros aprovou o modelo de privatização da Tap SGPS, holding que integra a companhia aérea Tap Portugal entre outras empresas, indicando apenas que é um modelo que tem como objetivo potencializar “a participação e o investimento de um ou mais interessados que venham a tornar-se acio
NOTÍCIA DO PRESSTUR, PARCEIRO EDITORIAL DO PANROTAS EM PORTUGAL
O Conselho de Ministros aprovou o modelo de privatização da Tap SGPS, holding que integra a companhia aérea Tap Portugal entre outras empresas, indicando apenas que é um modelo que tem como objetivo potencializar “a participação e o investimento de um ou mais interessados que venham a tornar-se acionistas de referência”.
O comunicado do Conselho de Ministros especifica que estão previstas duas fases, uma de “venda direta a um ou mais investidores que, em resultado da mesma, venham a tornar-se acionistas de referência da Tap- SGPS”, e a outra uma OPV [oferta pública de venda de ações, conhecido no Brasil como IPO).
“As operações previstas nas duas fases podem ser efetuadas total ou parcialmente, em uma ou mais vezes, simultaneamente ou em momento anterior ou posterior entre si”, refere ainda o comunicado, que relativamente à fase da “venda direta” diz também que incluirá “uma ou mais operações de aumento de capital” da holding, “bem como pela alienação de ações”. Assim como já tinha estabelecido no programa de governo, o Executivo mantém o objetivo de que a Tap permaneça como “companhia de bandeira”.
“Neste processo de reprivatização está em causa uma empresa que apresenta forte ligação ao país, ligação essa que importa manter, afigurando-se por isso relevante privilegiar a manutenção do seu pendor característico enquanto "companhia de bandeira”, lê-se no comunicado do Conselho de Ministros.
O Conselho de Ministros aprovou o modelo de privatização da Tap SGPS, holding que integra a companhia aérea Tap Portugal entre outras empresas, indicando apenas que é um modelo que tem como objetivo potencializar “a participação e o investimento de um ou mais interessados que venham a tornar-se acionistas de referência”.
O comunicado do Conselho de Ministros especifica que estão previstas duas fases, uma de “venda direta a um ou mais investidores que, em resultado da mesma, venham a tornar-se acionistas de referência da Tap- SGPS”, e a outra uma OPV [oferta pública de venda de ações, conhecido no Brasil como IPO).
“As operações previstas nas duas fases podem ser efetuadas total ou parcialmente, em uma ou mais vezes, simultaneamente ou em momento anterior ou posterior entre si”, refere ainda o comunicado, que relativamente à fase da “venda direta” diz também que incluirá “uma ou mais operações de aumento de capital” da holding, “bem como pela alienação de ações”. Assim como já tinha estabelecido no programa de governo, o Executivo mantém o objetivo de que a Tap permaneça como “companhia de bandeira”.
“Neste processo de reprivatização está em causa uma empresa que apresenta forte ligação ao país, ligação essa que importa manter, afigurando-se por isso relevante privilegiar a manutenção do seu pendor característico enquanto "companhia de bandeira”, lê-se no comunicado do Conselho de Ministros.