Gol faz seu primeiro voo com biocombustível
RIO DE JANEIRO - A Gol realizou hoje o seu primeiro voo utilizando biocombustivel, que atende as especificações do protocolo D7566, que trata do processamento de óleo vegetal e gorduras animais para produzir bioquerosene para aviação.
RIO DE JANEIRO - A Gol realizou hoje o seu primeiro voo utilizando biocombustivel, que atende as especificações do protocolo D7566, que trata do processamento de óleo vegetal e gorduras animais para produzir bioquerosene para aviação. O voo, operado com um Boeing 737-800 Next Generation, decolou às 12h40 do Aeroporto de Congonhas, em São Paulo, e pousou às 13h30 no Aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro.
O Hefa SPK (biocombustível) utilizado pela aérea foi produzido a partir de uma mistura de ICO (óleo de milho não comestível e proveniente da produção de etanol de milho) e OGR (óleos e gorduras residuais. Os óleos são convertidos em hidrocarbonetos puros. O hefa é misturado ao Jet Combustível fóssil A1 (na proporção mínima de 50%). Essa mistura tem as mesmas especificações do querosene da aviação (QAV).
O bioquerosene será um divisor de águas no volume de emissões do setor. Nosso propósito é contribuir com todas as iniciativas que envolvam o biocombustível por meio de colaboração, apoio e incentivo, para que a aviação continue crescendo e, ao mesmo tempo, ofereça um serviço menos impactante para o planeta", explica o vice-presidente técnico da Gol, Adalberto Bogsan.
Bogsan ainda destaca outras iniciativas da companhia na busca de redução dos impactos ambientais. “Recebemos homologação para operar a aproximação RNP-AR Approach no Santos Dumont, procedimento que reduz o ruído, o tempo de viagem, economiza combustível e diminui a emissão de gases poluentes na atmosfera”, completou.
O vice-presidente disse que o voo faz parte de um processo de pesquisa que começou há dois anos. Segundo ele, o biocombustivel utilizado, estando 100% abastecido com ele, pode reduzir em até 80% a emissão de gases na atmosfera.
O Hefa SPK (biocombustível) utilizado pela aérea foi produzido a partir de uma mistura de ICO (óleo de milho não comestível e proveniente da produção de etanol de milho) e OGR (óleos e gorduras residuais. Os óleos são convertidos em hidrocarbonetos puros. O hefa é misturado ao Jet Combustível fóssil A1 (na proporção mínima de 50%). Essa mistura tem as mesmas especificações do querosene da aviação (QAV).
O bioquerosene será um divisor de águas no volume de emissões do setor. Nosso propósito é contribuir com todas as iniciativas que envolvam o biocombustível por meio de colaboração, apoio e incentivo, para que a aviação continue crescendo e, ao mesmo tempo, ofereça um serviço menos impactante para o planeta", explica o vice-presidente técnico da Gol, Adalberto Bogsan.
Bogsan ainda destaca outras iniciativas da companhia na busca de redução dos impactos ambientais. “Recebemos homologação para operar a aproximação RNP-AR Approach no Santos Dumont, procedimento que reduz o ruído, o tempo de viagem, economiza combustível e diminui a emissão de gases poluentes na atmosfera”, completou.
O vice-presidente disse que o voo faz parte de um processo de pesquisa que começou há dois anos. Segundo ele, o biocombustivel utilizado, estando 100% abastecido com ele, pode reduzir em até 80% a emissão de gases na atmosfera.