Grupo AF-KLM transporta 75,7 mi de paxs em 2011
As companhias aéreas do Grupo Air France-KLM, incluindo a Martinair, transportaram 75,78 milhões de passageiros em 2011, com os voos intra-europeus, incluindo os domésticos, a somarem 68,4% do total ou 51,8 milhões, mais quatro milhões que em 2010, e os intercontinentais, 31,6% ou 22,9 milhões
NOTÍCIA DO PRESSTUR, PARCEIRO EDITORIAL DO PANROTAS EM PORTUGAL
As companhias aéreas do Grupo Air France-KLM, incluindo a Martinair, transportaram 75,7 milhões de passageiros em 2011, com os voos intra-europeus, incluindo os domésticos, a somarem 68,4% do total ou 51,8 milhões, mais quatro milhões que em 2010, e os intercontinentais, 31,6% ou 22,9 milhões, em alta de um milhão.
De acordo com os dados de tráfego publicados mensalmente pelo grupo, o número de passageiros apenas cresceu em todos os setores de rede, à exceção das rotas do setor África e Médio Oriente, que sofrem o impacto da instabilidade em vários países do norte da África e Médio Oriente.
O setor Europa, incluindo os voos domésticos, foi o que mais cresceu, tendo um aumento de 8,4% ou quatro milhões de passageiros, o que também se deve ao fato de 2010 ter sido um ano de várias perturbações, a mais forte das quais a decorrente da presença da nuvem de cinzas expelida por um vulcão na Islândia, que provocou o fecho do espaço aéreo de vários países em alguns dias de abril e maio.
Para o conjunto do ano de 2011, de acordo com os dados que o grupo publica mensalmente, o setor de voos intercontinentais que mais cresceu foi o das ligações com o continente americano, no qual houve um aumento do número de passageiros em 7,4% ou cerca de 663 mil, para 9,6 milhões.
Seguiram-se os aumentos de 5,6% ou 309 mil passageiros nas rotas da Ásia Pacífico, para 5,8 milhões, cujo crescimento foi afetado pelos acontecimentos de março passado no Japão (forte sismo seguido de tsunami e crise nuclear na central de Fukushima) e de 5,7% ou 175 mil passageiros nas rotas do Caribe e Oceano Índico, para 3,2 milhões.
No setor África e Médio Oriente, 2011 saldou-se por uma queda de 2,1% ou cerca de 114 mil passageiros, para 5,2 milhões.
De acordo com estes dados, em 2011 aumentou o peso das rotas europeias no total de passageiros, em 0,8 ponto percentual, para 68,4%, e em voos intercontinentais apenas as rotas das Américas mantiveram a participação que tinham em 2010, de 12,7% do total de passageiros.
Esta evolução decorre de 79,6% do aumento de passageiros nas companhias do grupo ter sido nos voos intra-europeus, enquanto contributo dos voos intercontinentais foi de 20,4%, com 13,1% nas ligações transatlânticas.
As companhias aéreas do Grupo Air France-KLM, incluindo a Martinair, transportaram 75,7 milhões de passageiros em 2011, com os voos intra-europeus, incluindo os domésticos, a somarem 68,4% do total ou 51,8 milhões, mais quatro milhões que em 2010, e os intercontinentais, 31,6% ou 22,9 milhões, em alta de um milhão.
De acordo com os dados de tráfego publicados mensalmente pelo grupo, o número de passageiros apenas cresceu em todos os setores de rede, à exceção das rotas do setor África e Médio Oriente, que sofrem o impacto da instabilidade em vários países do norte da África e Médio Oriente.
O setor Europa, incluindo os voos domésticos, foi o que mais cresceu, tendo um aumento de 8,4% ou quatro milhões de passageiros, o que também se deve ao fato de 2010 ter sido um ano de várias perturbações, a mais forte das quais a decorrente da presença da nuvem de cinzas expelida por um vulcão na Islândia, que provocou o fecho do espaço aéreo de vários países em alguns dias de abril e maio.
Para o conjunto do ano de 2011, de acordo com os dados que o grupo publica mensalmente, o setor de voos intercontinentais que mais cresceu foi o das ligações com o continente americano, no qual houve um aumento do número de passageiros em 7,4% ou cerca de 663 mil, para 9,6 milhões.
Seguiram-se os aumentos de 5,6% ou 309 mil passageiros nas rotas da Ásia Pacífico, para 5,8 milhões, cujo crescimento foi afetado pelos acontecimentos de março passado no Japão (forte sismo seguido de tsunami e crise nuclear na central de Fukushima) e de 5,7% ou 175 mil passageiros nas rotas do Caribe e Oceano Índico, para 3,2 milhões.
No setor África e Médio Oriente, 2011 saldou-se por uma queda de 2,1% ou cerca de 114 mil passageiros, para 5,2 milhões.
De acordo com estes dados, em 2011 aumentou o peso das rotas europeias no total de passageiros, em 0,8 ponto percentual, para 68,4%, e em voos intercontinentais apenas as rotas das Américas mantiveram a participação que tinham em 2010, de 12,7% do total de passageiros.
Esta evolução decorre de 79,6% do aumento de passageiros nas companhias do grupo ter sido nos voos intra-europeus, enquanto contributo dos voos intercontinentais foi de 20,4%, com 13,1% nas ligações transatlânticas.