País deve comprar 701 jatos até 2030, diz Airbus
Entre 2011 e 2030, as companhias aéreas brasileiras deverão comprar, juntas, 701 novos aviões com mais de 100 lugares cada. A estimativa é da Airbus
Entre 2011 e 2030, as companhias aéreas brasileiras deverão comprar, juntas, 701 novos aviões com mais de 100 lugares cada. A estimativa é da Airbus e foi apresentada hoje, no último Global Market Forecast da fabricante europeia, durante coletiva de imprensa no hotel Sofitel São Paulo.
Segundo o vice-presidente executivo para América Latina e Caribe da Airbus, Rafael Alonso (foto), as aéreas brasileiras vão comprar 501 jatos de corredor único, 174 de dois corredores e 26 grandes aeronaves, como o Airbus A380. O valor dessa compra gira em torno de US$ 82 bilhões – a preços de tabela.
Quando visto pelo corte de América Latina, a necessidade de novos aviões no Brasil equivale a praticamente um terço das encomendas (cerca de dois mil aviões) e a quase metade do valor dos países da região (perto de US$ 200 bilhões).
“O tráfego aéreo no Brasil – doméstico e internacional juntos – dobra a cada dez anos, ao contrário do mundo, que dobra a cada 15 anos. E alguns dos grandes responsáveis por essa expansão são o turismo e a classe média”, justifica Alonso. “Na América Latina e no Caribe, a classe média vai somar 313 milhões de pessoas”, emenda o executivo.
Na região, de acordo com o Global Market Forecast da Airbus e até outubro deste ano, as maiores operadoras da fabricante são Tam (147 jatos); Avianca Taca, incluindo Aerogal e Avianca Brasil (100 jatos); e Lan (77 jatos).
Segundo o vice-presidente executivo para América Latina e Caribe da Airbus, Rafael Alonso (foto), as aéreas brasileiras vão comprar 501 jatos de corredor único, 174 de dois corredores e 26 grandes aeronaves, como o Airbus A380. O valor dessa compra gira em torno de US$ 82 bilhões – a preços de tabela.
Quando visto pelo corte de América Latina, a necessidade de novos aviões no Brasil equivale a praticamente um terço das encomendas (cerca de dois mil aviões) e a quase metade do valor dos países da região (perto de US$ 200 bilhões).
“O tráfego aéreo no Brasil – doméstico e internacional juntos – dobra a cada dez anos, ao contrário do mundo, que dobra a cada 15 anos. E alguns dos grandes responsáveis por essa expansão são o turismo e a classe média”, justifica Alonso. “Na América Latina e no Caribe, a classe média vai somar 313 milhões de pessoas”, emenda o executivo.
Na região, de acordo com o Global Market Forecast da Airbus e até outubro deste ano, as maiores operadoras da fabricante são Tam (147 jatos); Avianca Taca, incluindo Aerogal e Avianca Brasil (100 jatos); e Lan (77 jatos).