Aeroportos regionais têm um ano para se adequarem
A Associação Brasileira de Transporte Aéreo Regional (Abetar) divulgou em seu congresso, realizado quarta e quinta-feira em Brasília, o que chamou de pequena parte de um estudo que está desenvolvendo junto a 174 aeroportos regionais de todo o País.
A Associação Brasileira de Transporte Aéreo Regional (Abetar) divulgou em seu congresso, realizado quarta e quinta-feira em Brasília, o que chamou de pequena parte de um estudo que está desenvolvendo junto a 174 aeroportos regionais de todo o País. Segundo o diretor da associação, Vitor Celestino, inicialmente foram analisados 15 aeroportos no Mato Grosso e a conclusão foi bastante preocupante. O único preparado para atender a demanda regional estimada para 2015 é Cuiabá e mais nenhum outro dos 14 analisados.
Celestino esclareceu ainda que até 31 de dezembro do próximo ano, isto é, daqui a 12 meses, todos os aeroportos deverão estar adequados e operando nas condições definidas pela Anac por meio da Resolução 115/09. Quem estiver operando em condições precárias será fechado e isso acontece, segundo ele, com 14 dos aeroportos do Estado analisado.
“Aproveito para fazer um alerta, pois para operarem em 2012 as ações já deveriam estar sendo tomadas, o que não acontece, fazendo com que esses aeroportos não estejam em condições de atender a demanda”, esclareceu o diretor. Ainda de acordo com ele seriam necessários R$ 73 milhões para resolver o problema no Mato Grosso o que, na opinião da associação, não é uma quantia de grandes proporções. “E resolveria o problema”, concluiu.
Celestino esclareceu ainda que até 31 de dezembro do próximo ano, isto é, daqui a 12 meses, todos os aeroportos deverão estar adequados e operando nas condições definidas pela Anac por meio da Resolução 115/09. Quem estiver operando em condições precárias será fechado e isso acontece, segundo ele, com 14 dos aeroportos do Estado analisado.
“Aproveito para fazer um alerta, pois para operarem em 2012 as ações já deveriam estar sendo tomadas, o que não acontece, fazendo com que esses aeroportos não estejam em condições de atender a demanda”, esclareceu o diretor. Ainda de acordo com ele seriam necessários R$ 73 milhões para resolver o problema no Mato Grosso o que, na opinião da associação, não é uma quantia de grandes proporções. “E resolveria o problema”, concluiu.
*Fonte: Martha Mendes, de Brasília, especial para o Plantão de Notícias