Iata critica Brasil em evento da Alta no Panamá
O Brasil foi um dos temas centrais no Fórum Anual de Líderes de Companhias Aéreas da Associação de Transporte Aéreo da América Latina e Caribe (Alta), no Panamá.
O Brasil foi um dos temas centrais no Fórum Anual de Líderes de Companhias Aéreas da Associação de Transporte Aéreo da América Latina e Caribe (Alta), no Panamá. A Iata alertou para as condições de segurança, para o aumento de taxas e a inadequada infraestrutura para a aviação comercial no País. A Iata apresentou três estratégias regionais prioritárias, sendo uma delas o Brasil.
Segundo a Iata, o país com o maior crescimento no mercado aéreo da América Latina tem 13 de seus 20 principais aeroportos com terminais que não atendem à demanda, incluindo São Paulo. “Não vemos muito progresso e o tempo está passando. Para evitar um constrangimento nacional, devemos unir todos os envolvidos na mesma mesa e finalizar um plano”, disse o presidente da Iata, Giovanni Bisignani, referindo-se à realização da Copa do Mundo de 2014 e a Olimpíada no Rio, em 2016.
“A América Latina é hoje uma estrela luminosa na indústria, depois de uma década de crises e mudanças. Hoje é a única região a registrar lucratividade em 2009 (US$ 500 milhões) e em 2010 (US$ 1 bilhão)”, disse Bisignani, referindo-se ao setor aéreo. “Mas mais mudanças são necessárias”, alertou, reforçando o alto custo das operações por causa de taxas. A Iata elogiou ainda a liberalização econômica, possibilitando eventos como a fusão da chilena Lan e da brasileira Tam.
Segundo a Iata, o país com o maior crescimento no mercado aéreo da América Latina tem 13 de seus 20 principais aeroportos com terminais que não atendem à demanda, incluindo São Paulo. “Não vemos muito progresso e o tempo está passando. Para evitar um constrangimento nacional, devemos unir todos os envolvidos na mesma mesa e finalizar um plano”, disse o presidente da Iata, Giovanni Bisignani, referindo-se à realização da Copa do Mundo de 2014 e a Olimpíada no Rio, em 2016.
“A América Latina é hoje uma estrela luminosa na indústria, depois de uma década de crises e mudanças. Hoje é a única região a registrar lucratividade em 2009 (US$ 500 milhões) e em 2010 (US$ 1 bilhão)”, disse Bisignani, referindo-se ao setor aéreo. “Mas mais mudanças são necessárias”, alertou, reforçando o alto custo das operações por causa de taxas. A Iata elogiou ainda a liberalização econômica, possibilitando eventos como a fusão da chilena Lan e da brasileira Tam.