DU internacional da Tam começa amanhã com 6% mas vai subir para 7%. Aérea sai do BSP Brasil. Saiba como proceder
Chegou o dia e com novidades. A Tam começa amanhã a praticar a comissão zero para agências de viagens nas vendas internacionais, assim como já faz no doméstico. A remuneração das agências virá da DU, também da mesma forma que o doméstico, mas com índice diferente: 6%
Chegou o dia e com novidades. A Tam começa amanhã a praticar a comissão zero para agências de viagens nas vendas internacionais, assim como já faz no doméstico. A remuneração das agências virá da DU, também da mesma forma que o doméstico, mas com índice diferente: 6%. Mas a empresa já avisa que espera aumentar a DU para 7% já no próximo decêndio, atendendo a um pedido da Abav Nacional. Ressaltando que isto se refere apenas aos pontos de venda Brasil. No Exterior não sofrerão qualquer mudança e continuam a emitir BSP normalmente.
Para esclarecer aos agentes de viagens, a empresa divulgou um comunicado dando dicas de como proceder.
A principal informação é que a Tam está saindo de vez do BSP. As emissões via GDS (Sabre ou Amadeus) terão de ser feitas via a ferramenta Direct Ticketing, desenvolvida por ambos, para que o faturamento seja diretamente com a aérea. Não haverá, a partir de amanhã, possibilidade de emitir via BSP no Brasil - sinal será cortado. No Direct Ticketing já há a integração com o sistema da Tam, que tem a cobrança da DU. Se a agência ainda não usa o Direct Ticketing tem de entrar em contato com o GDS de sua preferência.
Nas emissões diretas dos agentes com o portal E-Tam, nada muda. O procedimento é normal e a DU aparece como no doméstico.
Se o passageiro emitir diretamente no portal da Tam, não haverá cobrança de DU. Nas centrais telefônicas e lojas Tam há cobrança da taxa ao cliente final.
Os reembolsos e remarcações de bilhetes já emitidos pelo BSP estão no item mais polêmico, pois o sinal do BSP não existirá mais para a Tam. Para reembolso, desses bilhetes emitidos até hoje, dia 30, o BSP fará normalmente. Mas remarcações não serão possíveis, pois não haverá mais o sinal BSP para a Tam. O agente de viagens terá de pedir reembolso desse bilhete e emitir um novo, via BSP Link como sempre foi feito. Segundo a Tam, menos de 1% dos bilhetes são emitidos via BSP atualmente. O passageiro, no caso de reembolsos, terá de pagar as multas previstas na tarifa escolhida.
E como ficam as demais companhias aéreas estrangeiras: estão ávidas e impacientes esperando uma solução da Iata chamada Tasf (travel agent service fee). A previsão é que será apresentada somente no final de outubro. Por enquanto, continuam pagando comissão de 6% aos agentes de viagens.
Para esclarecer aos agentes de viagens, a empresa divulgou um comunicado dando dicas de como proceder.
A principal informação é que a Tam está saindo de vez do BSP. As emissões via GDS (Sabre ou Amadeus) terão de ser feitas via a ferramenta Direct Ticketing, desenvolvida por ambos, para que o faturamento seja diretamente com a aérea. Não haverá, a partir de amanhã, possibilidade de emitir via BSP no Brasil - sinal será cortado. No Direct Ticketing já há a integração com o sistema da Tam, que tem a cobrança da DU. Se a agência ainda não usa o Direct Ticketing tem de entrar em contato com o GDS de sua preferência.
Nas emissões diretas dos agentes com o portal E-Tam, nada muda. O procedimento é normal e a DU aparece como no doméstico.
Se o passageiro emitir diretamente no portal da Tam, não haverá cobrança de DU. Nas centrais telefônicas e lojas Tam há cobrança da taxa ao cliente final.
Os reembolsos e remarcações de bilhetes já emitidos pelo BSP estão no item mais polêmico, pois o sinal do BSP não existirá mais para a Tam. Para reembolso, desses bilhetes emitidos até hoje, dia 30, o BSP fará normalmente. Mas remarcações não serão possíveis, pois não haverá mais o sinal BSP para a Tam. O agente de viagens terá de pedir reembolso desse bilhete e emitir um novo, via BSP Link como sempre foi feito. Segundo a Tam, menos de 1% dos bilhetes são emitidos via BSP atualmente. O passageiro, no caso de reembolsos, terá de pagar as multas previstas na tarifa escolhida.
E como ficam as demais companhias aéreas estrangeiras: estão ávidas e impacientes esperando uma solução da Iata chamada Tasf (travel agent service fee). A previsão é que será apresentada somente no final de outubro. Por enquanto, continuam pagando comissão de 6% aos agentes de viagens.